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Apontado como o líder do movimento grevista da Polícia Militar, o coronel Francisco Melo foi detido na manhã desta terça-feira (1º), depois que o protesto ocupou a frente da Câmara Municipal, impedindo a realização de sessão no parlamento municipal.
O coronel foi preso próximo ao Terminal da Praia
Grande e foi levado para o Comando Geral da Polícia Militar, no Calhau.
Os militares continuam em greve e um grupo considerável de militares
está aquartelado no estacionamento da Câmara Municipal de São Luís. As
entradas da Câmara tanto pelo estacionamento quanto à principal foram
fechadas.
Antes de chegar à frente da Câmara Municipal, os militares fizeram um protesto em frente ao Terminal da Praia Grande, causando congestionamento no trânsito em toda a Avenida Beira-Mar.
Os
militares reclamam do reajuste de apenas 7% concedido, em ano
eleitoral, pela governadora Roseana Sarney à categoria. Segundo os
policiais, não se trata de aumento, mas de reposição salarial, pois
refere-se a perdas salarias e não a aumento real de vencimentos.
Com menor efetivo de policial do país, os policiais militares maranhenses pedem implantação de reajuste de 18% (mesmo percentual que foi concedido a servidores de outras categorias) e das perdas salariais, além de mudanças nos critérios de escalonamento, promoção e jornada de trabalho, adicional por periculosidade, substituição dos coletes balísticos e das munições que estão sendo usados com prazo de validade vencido. Falta armamento e até fardas para os policiais.
Com menor efetivo de policial do país, os policiais militares maranhenses pedem implantação de reajuste de 18% (mesmo percentual que foi concedido a servidores de outras categorias) e das perdas salariais, além de mudanças nos critérios de escalonamento, promoção e jornada de trabalho, adicional por periculosidade, substituição dos coletes balísticos e das munições que estão sendo usados com prazo de validade vencido. Falta armamento e até fardas para os policiais.
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