sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Ibope e Datafolha apontam vantagem de Aécio sobre Dilma
Mesmo em crise, Roseana Sarney corta orçamento de presídios para sucessor
Preocupação
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Rosângela Curado pegou R$ 200 mil de Fábio Braga em troca de 2 mil votos em Imperatriz
Deputado estadual eleito teve apenas 382 votos nas urnas da Princesa do Tocantins. Fábio Macedo, que também fez a dobradinha, recebeu menos, apenas 36.
Flávio Dino receberá a Saúde com 12 filhos de desembargadores em empregos fantasma
Governador eleito terá o poder de acabar com as sinecuras, que se arrastam nos cofres do Estado desde 2011.
Roseana na campanha confirma: votar em Dilma é votar em Sarney
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Fogo amigo: aliados querem Ricardo Murad no inferno
Exclusivo: Blog revela os nomes da equipe de Flávio Dino
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
"Vou mostrar para que serve um senador", diz Roberto Rocha
De certo, uma voz uníssona no Senado Federal, diante do poder d voto dos três senadores maranhenses, poderá ainda ser um pequeno avanço, mas que poderá ser refletido nos próximos pleitos. A situação do senado é também ainda indefinida por conta do segundo turno para presidente. Os atuais senadores maranhenses fazem oposição a Aécio Neves, que caso eleito, poderá ser bom para Roberto Rocha.
O jornal O Imparcial conversou com o senador eleito e ele falou um pouco das perspectivas para a o mandato e como se deu a eleição.
O Imparcial - O senhor avalia que a sua vitória se deu a qual fator?
Roberto Rocha - Nossa eleição é, primeiramente, fruto de uma história, e não apenas de uma campanha. Em segundo lugar, é o produto de uma grande e ampla articulação política que possibilitou termos um único candidato a governador e senador. Em terceiro lugar, o resultado de uma bela e animada campanha, tocada por familiares, amigos, companheiros e correligionários de todo estado.
O que a sua eleição representa?
Representa a possibilidade de democratizar a representação política do Maranhão no Senado. Os Senadores representam os estados, e não faz sentido mudar o Maranhão, sem mudar sua representação em Brasília. Da minha parte, vou mostrar aos maranhenses para que serve um senador.
Qual vai ser a sua primeira ação?
Restabelecer o respeito e a confiança do Brasil à política do Maranhão.
Qual dos dois presidenciáveis, se eleito, o senhor terá melhor trânsito?
Convivi 16 anos com Aécio no PSDB, quando ele foi líder do partido e presidente da Câmara dos Deputados. Somos amigos. Por isso, claro, meu relacionamento maior é com ele.
O senhor fará campanha para ele?
Já estou fazendo!
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domingo, 12 de outubro de 2014
Derrotado, clã Sarney repensa sua atuação política
Passadas as eleições, o grupo político do senador José Sarney (PMDB-AP) no Maranhão começa a repensar sua atuação. O único elo entre os aliados sarneysistas hoje é a certeza de oposição ao governador eleito, Flávio Dino (PCdoB). O futuro, porém, ainda é uma incógnita, embora alguns parlamentares ligados à família avaliem que, paradoxalmente, embora Lobão Filho (PMDB), o candidato apoiado oficialmente pela governadora Roseana Sarney (PMDB), tenha sido derrotado por Dino, ela poderá se beneficiar, futuramente, do episódio.
Dino teve uma importante vitória no estado. O comunista obteve 63,52% dos votos válidos, contra 33,69% do peemedebista e encerrou um ciclo de 50 anos de domínio da família Sarney no Maranhão. Além disso, sua coligação conseguiu eleger o senador Roberto Rocha (PSB) e, entre outros, levou à Câmara o ex-governador José Reinaldo (PSB), desafeto dos Sarney. No Amapá, o chefe da família só não saiu totalmente derrotado porque o candidato dele ao governo, Waldez Goes (PDT), está no segundo turno contra o governador Camilo Capiberibe (PSB). No entanto, Gilvam Borges (PMDB), que concorreu ao Senado com o apoio dele, foi derrotado por Davi Alcolumbre (DEM), que foi seu aliado.