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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Governo estabelece parceria na área da segurança

O governo do Estado está estruturando a gestão do sistema de segurança pública para maior efetividade das ações. Dentro dessa perspectiva, foi realizada uma reunião já na primeira semana de governo, entre representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP) com a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ). O objetivo foi estabelecer parcerias entre os órgãos.
De acordo com secretário de Segurança, Jefferson Portela, com o apoio será possível uma atuação conjunta no combate mais incisivo à corrupção. Outro assunto abordado durante a reunião com a procuradora-geral de Justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, foi a prorrogação de acesso dos membros ligados ao Ministério Público ao Sistema Integrado de Gestão Operacional (SIGO) da SSP.
Segundo a procuradora-geral de Justiça, a segurança pública deve ser colocada como teor prioritário e a parceria entre as instituições será extremamente importante no combate a qualquer tipologia de crime, dos mais comuns aos que envolvem organizações criminosas.
Para o secretário Jefferson Portela, o trabalho em conjunto é essencial para o sistema de segurança defendido pelo governador Flávio Dino. “Estamos trabalhando a questão da segurança em um seguimento amplo, com a participação das diversas instituições. A atuação de todos, com respeito à independência de cada um, fortalece o trabalho de todo o sistema em benefício da sociedade”, afirmou.
A reunião contou com a participação do secretário adjunto de Desenvolvimento e Articulação Institucional, Aurélio Araújo Queiroz; do coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal, José Cláudio Cabral Marques; dos promotores Marco Aurélio Cordeiro Rodrigues e Jerusa Capistrano Pinto Bandeira, membros do Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco); do chefe da assessoria especial da PGJ, Marcos Valentim Pinheiro Paixão; da chefe de gabinete da PGJ, Sirley Aires Rodrigues; e da diretora da Secretaria para Assuntos Institucionais (Secinst), Fabíola Fernandes Faheína Ferreira.

Com o rombo de R$1 Bi deixado por Roseana, daria para construir mil escolas no MA

modelo financiado pelo FNDE
 maranhaodagente
Enquanto crianças, adolescentes e professores no Maranhão sofrem com a precariedade e a falta de estrutura das instituições de ensino público, o rombo deixado por Roseana Sarney de mais de R$1 Bi daria para construir mil escolas de qualidade, seguindo um dos padrões das escolas financiadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Com a dívida deixada pela antiga administração, mil prédios poderiam ter sido edificado, sendo cada um com 6 salas, em um espaço de exatos 854m² de área construída, com um orçamento médio de R$ 1,1 milhão por prédio.  Outra alternativa seria ter realizado a construção de 74 escolas com uma estrutura mais ampla, que comportasse 12 salas, em uma área de 2.945m², também com padrão FNDE, no valor de R$13,5 milhões cada estrutura.
Assim como o parâmetro adotado pelo FNDE, mais três tipos de projetos padrão para a construção de escolas são desenvolvidos e disponibilizados para os municípios que apresentem no seu Plano de Ações Articuladas (PAR) o interesse em pleitear a obra. No total, o programa financia a construção de cinco modelos distintos de escolas, com uma, duas, quatro, seis e 12 salas de aula.
Contrapondo todo o atraso deixado no Estado por Roseana Sarney e seu grupo, o atual governador Flávio Dino, instituiu o programa ‘Escola Digna’ com o objetivo de propiciar às crianças, jovens, adultos e idosos atendidos pelo Sistema Estadual de Ensino e pelo Sistema Público de Ensino dos Municípios, o acesso à infraestrutura necessária nas escolas maranhenses. Com o programa, serão erradicadas do estado  escolas construídas com taipa e palha, fator determinante para a evasão de grande parte dos alunos.
Reestruturando o cenário de pobreza e miséria do Estado, Flávio Dino vem tomando medidas emergenciais para pôr fim às escolas improvisadas em estruturas de taipa, palha, galpões ou outros estabelecimentos considerados inadequados pelo Ministério da Educação, que hoje estima-se em cerca de 1.000 unidades, a quantidade exata que o rombo de R$ 1 bilhão daria para suprir as falhas do passado.