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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Dilma se torna alvo de piadas na ONU ao estabelecer "metas" ambientais

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A presidente Dilma Rousseff se tornou alvo de piadas maldosas após afirmar neste domingo (27), que o Brasil tem a meta de reduzir em 43% a emissão de gases do efeito estufa até 2030. A promessa foi feita diante de um plenário praticamente vazio, durante a Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável, na sede de ONU, em Nova York.

"Será de 37% até a 2025 a contribuição do Brasil para a redução de emissão de gases do efeito estufa e para 2030 a nossa ambição é de redução de 43%", garantiu a presidente em seu discurso.

Surgem logo os primeiros comentários maldosos sobre a recessão no Brasil, com piadas sobre o alto custo dos combustíveis, da energia elétrica e o processo de desindustrialização do país, onde ocorre o fechamento de milhares de indústrias. 

Os mais irônicos afirmam que Dilma tem um plano infalível para reduzir a emissão de gases do efeito estufa: vai quebrar o país.

Mas as “metas” ambiciosas de Dilma sobre a questão ambiental não pararam por ai. Dilma repetiu algumas das promessas que fez durante sua campanha à presidência ainda em 2010, mas que não conseguiu cumprir.

"Até 2020, o Brasil pretende: primeiro, o fim do desmatamento ilegal no país. Segundo, a restauração e o reflorestamento de 12 milhões de hectares. Terceiro, a recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradas. Quarto, a integração de 5 milhões de hectares de lavoura-pecuária-floresta", prometeu a presidente sem nenhum constrangimento.

Mais piadas maldosas, quando um dos presentes pergunta aos membros de pequeno grupo: “Ela está em campanha para quê desta vez?”. "Ela já combinou com os russos?", "Alguém sabe se ela vai estar viva em 2030?.

Poucos secretários da ONU e chefes de estado levam Dilma à sério, desde seu último discurso em 2013, quando recomendou mais diálogo com os terroristas do grupo Estado Islâmico. 

A presidente Dilma também não demonstrou nenhum constrangimento em levar sua filha para passear em Nova York com o dinheiro do contribuinte. Apesar do alto valor do dólar, as duas pretendem fazer compras, já que não precisam declarar nada no desembarque.

Pesquisa indica que sentimento do povo em relação à Dilma e ao PT mudou de reprovação para raiva

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Os institutos de pesquisa prometem revelar um dado bastante preocupante sobre o humor da população em relação ao governo. Segundo a pesquisa a ser divulgada esta semana, 75% dos entrevistados afirmaram que se sentem frustrados e com raiva do governo. 

A revelação destes dois principais sentimentos identificados hoje em relação ao governo representa algo inédito e serve como um alerta ao Congresso e aos políticos que estão se aliando ao governo neste momento de fraqueza, como o líder do PMDB, Leonardo Picciani.

Seria inocência supor que estes grupos possuam alguma intenção nobre a ponto de ignorar o desgaste público que a relação acarreta. O que pesa são os cargos e vantagens oferecidas por uma presidente desesperada.  

A pesquisa que revela que o humor dos brasileiros oscilou na escala de reprovação para raiva em poucos meses é preocupante. Caso esta tendência seja mantida, é provável que a próxima pesquisa revele um novo avanço na escala do humor da povo: da raiva para a fúria.

REVISTA ISTOÉ: João Abreu diz que Roseana sabia das reuniões com Youssef sobre a Constran


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João Abreu confirma que tinha encontro com Youssef no dia da prisão do doleiro

Ex-secretário de Roseana afirmou que receberia Alberto Youssef em seu gabinete no Palácio dos Leões.
João Abreu no momento da prisão, na tarde de sexta-feira: Ex-secretário de Roseana afirma que receberia Alberto Youssef em seu gabinete no Palácio dos Leões.
O empresário João Guilherme Abreu informou que teria um encontro com Alberto Youssef nas dependências do Palácio dos Leões, no dia 17 de março de 2014, data em que o doleiro foi preso pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Lava Jato, no Hotel Luzeiros, em São Luís.
A informação foi confirmada em depoimento à Polícia Civil do Maranhão, que investiga, a pedido do Supremo Tribunal Federal, o suposto repasse de propina ao governo Roseana Sarney para adiantar o pagamento de um precatório de R$ 113 milhões à Constran.