
A redação no Enem avalia a competência do aluno em saber articular as ideias de forma precisa, tendo em vista a modalidade textual argumentativa.
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O deputado Fábio Braga pagou o preço por ter desobedecido a governadora Roseana Sarney, e é obrigado a deixar a Assembleia Legislativa depois que os Leões nomeou Paulo Marinho Júnior na Secretaria de Estado da Juventude.
A nomeação de Marinho Júnior foi antecipada do mês de abril, quando todos os deputados que ocupam secretarias devem retornar ao Legislativo, caso queiram disputar a reeleição.Com a rápida e rasteira decisão de convocar o filho do ex-deputado e ex-prefeito de Caxias, Paulo Marinho, o deputado Carlos Filho que ocupava a pasta da Juventude retorna a AL, e Fábio Braga que ali estava na condição de suplente devolve o mandato cinco meses antes do esperado.
Os fecurys: jogados no limbo e trocados por filho de deputado ficha suja.
Genro do empresário, Mauro Fecury, Fábio Braga desafiou Roseana e trocou o PMDB pelo PT do B, crente de que ela iria respeitar a amizade e os favores aéreos prestados pela família Fecury. Roseana não deu a mínima e do seu trono no Palácio dos Leões trocou o apoio dos Fecury pelo dos Marinhos, em especial Paulo Marinho, deputado federal cassado e condenado pela Justiça Federal por desvio de recursos da Prefeitura de Caxias e do SUS.A escolha de Paulo Marinho foi curricular! E uma demonstração da importância dos fecury…
Do blog marrapa
O Plenário pode votar hoje, a partir das 11 horas, proposta que torna crime a prática de atos contra a vida, a saúde ou a integridade física e mental de cães e gatos. De acordo com o Projeto de Lei 2833/11, do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), a pena para quem provocar a morte desses animais será de 5 a 8 anos de reclusão.Antes de votar o projeto, porém, será preciso aprovar requerimento de urgência para inclusão do texto na pauta.
A votação foi defendida por parlamentares em meio àrepercussão, na Câmara, do uso de animais em pesquisas científicas. Na semana passada, manifestantes invadiram o laboratório do Instituto Royal, em São Roque (SP), e liberaram 178 cães da raça beagle, que eram utilizados em testes científicos e seriam vítimas de maus-tratos. O PL 2833/11 especifica como agravante, na hipótese de morte do animal, o fato de o crime ter sido cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio cruel. Nesses casos, a pena passa a ser de 6 a 10 anos de reclusão.Casas de espetáculosTambém está na pauta do Plenário o PL 2020/07, da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que estabelece normas para o funcionamento de casas de espetáculos.
A proposta condiciona a autorização para abertura dessas casas ao cumprimento de uma série de itens de segurança.O texto obriga os estabelecimentos a manterem quadro de vigilantes; sistema de alarme e de combate a incêndios; sistema interno de gravação de imagens; saídas de emergência com sinalização visual adequada, inclusive para deficientes físicos; detectores de metais; e, nos casos de espetáculos com capacidade para mais de 1.500 pessoas, aparelhos de raio-X.Acidentes aéreosOs deputados podem votar ainda o PL 2453/07, que estabelece novas normas para a investigação de acidentes de aeronaves civis e militares.
A proposta, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Crise Aérea, cria normas de proteção às investigações, inclusive sobre o acesso aos destroços das aeronaves acidentadas.Antes, o Plenário precisa aprovar um requerimento, do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que pede a inclusão automática do texto na Ordem do Dia.Ministério PúblicoDois projetos de interesse do Ministério Público da União podem ser votados hoje.
O PL 2202/11 cria 660 cargos de procurador da República e 750 cargos em comissão. Já o PL 4357/12 cria 198 procuradorias da República em municípios. Dessas, 98 têm localização definida.Para a votação das duas propostas será preciso, antes, a aprovação de requerimento de urgência.Da Redação - DCA reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura
'Agência Câmara Notícias'
Em votação aberta, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) escolheu, nesta quarta-feira (23), duas listas tríplices para vagas de membros efetivos do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MA), ambas na categoria jurista.Eduardo José Leal Moreira, Carlos Roberto Feitosa Costa e Adroaldo Sousa foram os escolhidos da primeira relação, enquanto Daniel de Faria Jerônimo Leite, Daniel Blume Pereira de Almeida e Riod Barbosa Ayoub compuseram a segunda.As duas listas tríplices serão enviadas ao TRE, que as encaminhará ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, por fim, remetidas à presidente Dilma Rousseff, que é quem tem a prerrogativa de escolher um nome em cada relação.Os nomeados irão ocupar as vagas dos advogados José Carlos Sousa Silva, cujo segundo biênio se encerrará no dia 13 de dezembro, e Sérgio Murilo de Paula Barros Muniz, com término do segundo biênio no dia 19 do mesmo mês.
PRIMEIRA LISTA – Os mesmos 13 advogados candidatos manifestaram interesse em concorrer às duas vagas. Na votação para a primeira lista tríplice, Eduardo Moreira recebeu 25 votos e Carlos Roberto Feitosa obteve 16, garantindo presença na primeira lista tríplice.Um novo escrutínio, já sem os nomes dos dois mais votados, teve que ser realizado para que um terceiro advogado obtivesse maioria dos votos dos presentes, o que não foi alcançado. Na terceira votação, Adroaldo Sousa alcançou 20 votos, ingressando na lista.
SEGUNDA LISTA – Na votação da segunda lista tríplice, sem os nomes dos três já escolhidos na primeira, Daniel de Faria Jerônimo Leite obteve 24 votos e Daniel Blume Pereira de Almeida ficou com 18, ambos alcançando a votação necessária.Mais uma vez houve necessidade de nova eleição para definição do terceiro nome da lista tríplice. Desta vez, o vencedor foi Riod Barbosa Ayoub, com 18 votos.
(Ascom/TJMA)
A ‘opaleira’ Deise Floriano comprou o veículo restaurado em 2011.'Quando você possui um carro antigo, está preservando sua história', diz.
Guardiã de um Opala. É como se vê a empresária Deise Floriano, de 26 anos, moradora deIbirama, SC. Dona de um Opala Comodoro 1978, de quatro cilindros, ela diz que tem o carro como um filho. “Sou muito ciumenta. Eu mesma lavo, posso passar o dia fazendo isso. Só eu o dirijo. De vez em quando, deixo o meu pai pegar, no máximo”, conta. E tudo isso tem uma razão. “Acredito que quando você possui um carro antigo, você está preservando sua história, originalidade, e está em suas mãos conservar essas lendas”, afirma.
O interesse de Deise por carros antigos vem de família. Ela conta que seu irmão é apaixonado por Fuscas e Kombis. Porém, ela nunca se deu bem com esses modelos. “Tentei dirigir um Fusca. Não tinha nenhuma experiência em conduzir um carro antigo e não deu certo. Não consegui. Mas quando peguei o Opala, foi amor à primeira vista”, conta.Mas, como em toda relação, surgiram percalços no caminho. “Foi um desafio muito grande ‘aprender’ a dirigir o Opala. Ele não tem direção hidráulica, é grande. Tanto que eu coloco uma almofada para conseguir alcançar os pedais, já que tenho só 1,57m. Todo mundo que tem o carro desta série reclama que ele é grande, até quem é bem mais alto que eu.
Para conseguir ter um Opala só para ela, Deise foi buscar o seu carro na cidade de Curitibanos, SC, em 2011. O veículo já restaurado ficava em exposição em uma concessionária da General Motors e era a combinação perfeita para a jovem. “Ele é exatamente do mesmo ano de inauguração dessa concessionária. Para comemorar os 20 anos de funcionamento, eles restauraram o carro todo”, conta. Ela só precisou fazer alguns ajustes para deixá-lo como novo. “Tem uns detalhes nos emblemas que eu mesma pintei. Já que não achei para comprar, coloquei a mão na massa“, conta.A cor da lataria também é outro ponto curioso da história deste Opala. Deise descobriu, com a ajuda de um fórum de amantes de Opalas no Paraná, que a tinta imita a coloração laranja que começou a ser usada para pintar modelos que saíram somente no ano de 1979. “Eles me disseram que a cor é de 1979, mas que é muito parecida com a de 1978. Então nisso eu não quero mexer. Pode ser que eu nunca encontre um tom tão parecido. A lataria está boa”.Sobre a quilometragem, o odômetro só registra 78 mil quilômetros. Deise acredita que não seja o número correto. “É pouco. Mas dizem que quando o Opala chega em uma quilometragem, ele zera”. A suposição da jovem pode ser a correta, confirma o colunista de carros do G1, Denis Marum. "O odômetro deste carro realmente pode ter 'virado', ou seja, ele rodou até o fim e começou a marcar novamente", relata.Deise também suspeita que o motor 4 cilindros foi trocado em algum momento da vida de seu Opala, mas não tem como confirmar. “Quando comprei, disseram que era o original. Tentei descobrir, mas não consegui”, lamenta.
O amor pelo Opala também uniu Deise ao noivo Fabrício Adami. Eles já se conheciam antes e a garota sabia que Fabrício compartilhava a mesma paixão. "Ele só comprou um do modelo Diplomata, ano 1991, de 6 cilindros, quando começamos a namorar. Existe uma briguinha entre amantes de Opalas 4 cilindros e 6 cilindros. Então, a gente também tem uma pequena rusga por causa disso", brinca.Ao sair com o veículo, Deise diz que chama a atenção. “Aqui na minha cidade, que é pequena, eu saio com o Opala para ele 'passear', para não deixá-lo parado. E as pessoas se espantam”. Mas ela faz questão de mostrar o seu xodó e quebrar os padrões. “Eu também o levo em encontro de carros antigos, onde eu era a única mulher por muito tempo. Com certeza, alguns acham que não é meu”, afirma.
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Jones Braga, Presidente do INMEQ reuniu com representantes de diversas entidades que vão fiscalizar todas as irregularidades. |