A redação no Enem avalia a competência do aluno em saber articular as ideias de forma precisa, tendo em vista a modalidade textual argumentativa.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Redação no Enem
A redação no Enem avalia a competência do aluno em saber articular as ideias de forma precisa, tendo em vista a modalidade textual argumentativa.
Estrutura e logística para o Enem já estão definidas no MA
Caldeirete confirmada como capa da Playboy em Novembro
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Roseana coloca Fábio Braga pra fora da Assembleia
O deputado Fábio Braga pagou o preço por ter desobedecido a governadora Roseana Sarney, e é obrigado a deixar a Assembleia Legislativa depois que os Leões nomeou Paulo Marinho Júnior na Secretaria de Estado da Juventude.
A nomeação de Marinho Júnior foi antecipada do mês de abril, quando todos os deputados que ocupam secretarias devem retornar ao Legislativo, caso queiram disputar a reeleição.Com a rápida e rasteira decisão de convocar o filho do ex-deputado e ex-prefeito de Caxias, Paulo Marinho, o deputado Carlos Filho que ocupava a pasta da Juventude retorna a AL, e Fábio Braga que ali estava na condição de suplente devolve o mandato cinco meses antes do esperado.
Os fecurys: jogados no limbo e trocados por filho de deputado ficha suja.
Genro do empresário, Mauro Fecury, Fábio Braga desafiou Roseana e trocou o PMDB pelo PT do B, crente de que ela iria respeitar a amizade e os favores aéreos prestados pela família Fecury. Roseana não deu a mínima e do seu trono no Palácio dos Leões trocou o apoio dos Fecury pelo dos Marinhos, em especial Paulo Marinho, deputado federal cassado e condenado pela Justiça Federal por desvio de recursos da Prefeitura de Caxias e do SUS.A escolha de Paulo Marinho foi curricular! E uma demonstração da importância dos fecury…
Do blog marrapa
Plenário pode votar hoje criminalização de maus-tratos contra cães e gatos
O Plenário pode votar hoje, a partir das 11 horas, proposta que torna crime a prática de atos contra a vida, a saúde ou a integridade física e mental de cães e gatos. De acordo com o Projeto de Lei 2833/11, do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), a pena para quem provocar a morte desses animais será de 5 a 8 anos de reclusão.Antes de votar o projeto, porém, será preciso aprovar requerimento de urgência para inclusão do texto na pauta.
A votação foi defendida por parlamentares em meio àrepercussão, na Câmara, do uso de animais em pesquisas científicas. Na semana passada, manifestantes invadiram o laboratório do Instituto Royal, em São Roque (SP), e liberaram 178 cães da raça beagle, que eram utilizados em testes científicos e seriam vítimas de maus-tratos. O PL 2833/11 especifica como agravante, na hipótese de morte do animal, o fato de o crime ter sido cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio cruel. Nesses casos, a pena passa a ser de 6 a 10 anos de reclusão.Casas de espetáculosTambém está na pauta do Plenário o PL 2020/07, da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que estabelece normas para o funcionamento de casas de espetáculos.
A proposta condiciona a autorização para abertura dessas casas ao cumprimento de uma série de itens de segurança.O texto obriga os estabelecimentos a manterem quadro de vigilantes; sistema de alarme e de combate a incêndios; sistema interno de gravação de imagens; saídas de emergência com sinalização visual adequada, inclusive para deficientes físicos; detectores de metais; e, nos casos de espetáculos com capacidade para mais de 1.500 pessoas, aparelhos de raio-X.Acidentes aéreosOs deputados podem votar ainda o PL 2453/07, que estabelece novas normas para a investigação de acidentes de aeronaves civis e militares.
A proposta, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Crise Aérea, cria normas de proteção às investigações, inclusive sobre o acesso aos destroços das aeronaves acidentadas.Antes, o Plenário precisa aprovar um requerimento, do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que pede a inclusão automática do texto na Ordem do Dia.Ministério PúblicoDois projetos de interesse do Ministério Público da União podem ser votados hoje.
O PL 2202/11 cria 660 cargos de procurador da República e 750 cargos em comissão. Já o PL 4357/12 cria 198 procuradorias da República em municípios. Dessas, 98 têm localização definida.Para a votação das duas propostas será preciso, antes, a aprovação de requerimento de urgência.Da Redação - DCA reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura
'Agência Câmara Notícias'
Tribunal de Justiça define listas de juristas para o TRE
Em votação aberta, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) escolheu, nesta quarta-feira (23), duas listas tríplices para vagas de membros efetivos do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MA), ambas na categoria jurista.Eduardo José Leal Moreira, Carlos Roberto Feitosa Costa e Adroaldo Sousa foram os escolhidos da primeira relação, enquanto Daniel de Faria Jerônimo Leite, Daniel Blume Pereira de Almeida e Riod Barbosa Ayoub compuseram a segunda.As duas listas tríplices serão enviadas ao TRE, que as encaminhará ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, por fim, remetidas à presidente Dilma Rousseff, que é quem tem a prerrogativa de escolher um nome em cada relação.Os nomeados irão ocupar as vagas dos advogados José Carlos Sousa Silva, cujo segundo biênio se encerrará no dia 13 de dezembro, e Sérgio Murilo de Paula Barros Muniz, com término do segundo biênio no dia 19 do mesmo mês.
PRIMEIRA LISTA – Os mesmos 13 advogados candidatos manifestaram interesse em concorrer às duas vagas. Na votação para a primeira lista tríplice, Eduardo Moreira recebeu 25 votos e Carlos Roberto Feitosa obteve 16, garantindo presença na primeira lista tríplice.Um novo escrutínio, já sem os nomes dos dois mais votados, teve que ser realizado para que um terceiro advogado obtivesse maioria dos votos dos presentes, o que não foi alcançado. Na terceira votação, Adroaldo Sousa alcançou 20 votos, ingressando na lista.
SEGUNDA LISTA – Na votação da segunda lista tríplice, sem os nomes dos três já escolhidos na primeira, Daniel de Faria Jerônimo Leite obteve 24 votos e Daniel Blume Pereira de Almeida ficou com 18, ambos alcançando a votação necessária.Mais uma vez houve necessidade de nova eleição para definição do terceiro nome da lista tríplice. Desta vez, o vencedor foi Riod Barbosa Ayoub, com 18 votos.
(Ascom/TJMA)
Sou muito ciumenta', diz empresária sobre o seu Opala Comodoro 78
A ‘opaleira’ Deise Floriano comprou o veículo restaurado em 2011.'Quando você possui um carro antigo, está preservando sua história', diz.
Guardiã de um Opala. É como se vê a empresária Deise Floriano, de 26 anos, moradora deIbirama, SC. Dona de um Opala Comodoro 1978, de quatro cilindros, ela diz que tem o carro como um filho. “Sou muito ciumenta. Eu mesma lavo, posso passar o dia fazendo isso. Só eu o dirijo. De vez em quando, deixo o meu pai pegar, no máximo”, conta. E tudo isso tem uma razão. “Acredito que quando você possui um carro antigo, você está preservando sua história, originalidade, e está em suas mãos conservar essas lendas”, afirma.
O interesse de Deise por carros antigos vem de família. Ela conta que seu irmão é apaixonado por Fuscas e Kombis. Porém, ela nunca se deu bem com esses modelos. “Tentei dirigir um Fusca. Não tinha nenhuma experiência em conduzir um carro antigo e não deu certo. Não consegui. Mas quando peguei o Opala, foi amor à primeira vista”, conta.Mas, como em toda relação, surgiram percalços no caminho. “Foi um desafio muito grande ‘aprender’ a dirigir o Opala. Ele não tem direção hidráulica, é grande. Tanto que eu coloco uma almofada para conseguir alcançar os pedais, já que tenho só 1,57m. Todo mundo que tem o carro desta série reclama que ele é grande, até quem é bem mais alto que eu.
Para conseguir ter um Opala só para ela, Deise foi buscar o seu carro na cidade de Curitibanos, SC, em 2011. O veículo já restaurado ficava em exposição em uma concessionária da General Motors e era a combinação perfeita para a jovem. “Ele é exatamente do mesmo ano de inauguração dessa concessionária. Para comemorar os 20 anos de funcionamento, eles restauraram o carro todo”, conta. Ela só precisou fazer alguns ajustes para deixá-lo como novo. “Tem uns detalhes nos emblemas que eu mesma pintei. Já que não achei para comprar, coloquei a mão na massa“, conta.A cor da lataria também é outro ponto curioso da história deste Opala. Deise descobriu, com a ajuda de um fórum de amantes de Opalas no Paraná, que a tinta imita a coloração laranja que começou a ser usada para pintar modelos que saíram somente no ano de 1979. “Eles me disseram que a cor é de 1979, mas que é muito parecida com a de 1978. Então nisso eu não quero mexer. Pode ser que eu nunca encontre um tom tão parecido. A lataria está boa”.Sobre a quilometragem, o odômetro só registra 78 mil quilômetros. Deise acredita que não seja o número correto. “É pouco. Mas dizem que quando o Opala chega em uma quilometragem, ele zera”. A suposição da jovem pode ser a correta, confirma o colunista de carros do G1, Denis Marum. "O odômetro deste carro realmente pode ter 'virado', ou seja, ele rodou até o fim e começou a marcar novamente", relata.Deise também suspeita que o motor 4 cilindros foi trocado em algum momento da vida de seu Opala, mas não tem como confirmar. “Quando comprei, disseram que era o original. Tentei descobrir, mas não consegui”, lamenta.
O amor pelo Opala também uniu Deise ao noivo Fabrício Adami. Eles já se conheciam antes e a garota sabia que Fabrício compartilhava a mesma paixão. "Ele só comprou um do modelo Diplomata, ano 1991, de 6 cilindros, quando começamos a namorar. Existe uma briguinha entre amantes de Opalas 4 cilindros e 6 cilindros. Então, a gente também tem uma pequena rusga por causa disso", brinca.Ao sair com o veículo, Deise diz que chama a atenção. “Aqui na minha cidade, que é pequena, eu saio com o Opala para ele 'passear', para não deixá-lo parado. E as pessoas se espantam”. Mas ela faz questão de mostrar o seu xodó e quebrar os padrões. “Eu também o levo em encontro de carros antigos, onde eu era a única mulher por muito tempo. Com certeza, alguns acham que não é meu”, afirma.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Mais um túnel é descoberto em Pedrinhas
Mauro Fecury não gosta da decisão de Roseana em afastar genro da AL
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
SÓ NO MARANHÃO: Auditoria do SUS encontra no Maranhão fraude digna de ficção literária
Na cidade de Miranda do Norte, a população inteira teve problema na visão, repetindo-se um caso similar ao narrado em um livro do escritor português José Saramago
Prefeito de Cururupu diz que “matadouro é como presídio, não dá voto”
DO BLOG LUIS PABLO
Consórcio formado por Petrobras e mais 4 empresas vence leilão de Libra
Grupo também é composto por Shell, Total, CNPC e CNOOC.
Consórcio repassará à União 41,65% do óleo extraído do campo do pré-sal.
O consórcio formado pelas empresas Petrobras,
Shell, Total, CNPC e CNOOC arrematou nesta segunda-feira (21) o campo
de Libra e foi o vencedor do primeiro leilão do pré-sal sob o regime de
partilha – em que parte do petróleo extraído fica com a União.
Único a apresentar proposta, contrariando previsões do governo, o
consórcio ofereceu repassar à União 41,65% do excedente em óleo extraído
do campo – percentual mínimo fixado pelo governo no edital.
Nesse leilão, vencia quem oferecesse ao governo a maior fatia de óleo –
o regime se chama partilha porque as empresas repartem a produção com a
União.
O consórcio vencedor também terá que pagar à União um bônus de
assinatura do contrato de concessão no valor de R$ 15 bilhões. Segundo a
Agência Nacional do Petróleo(ANP),
esse valor deve ser pago de uma vez. O pagamento tem que estar
depositado para que o contrato seja assinado – o que a Magda Chambriard,
diretora geral da agência, previu que aconteça em cerca de 30 dias. A
Petrobras deverá arcar com 40% desse pagamento.
A Petrobras terá a maior participação no consórcio vencedor, de 40%.
Isso porque, embora a proposta aponte uma fatia de 10% para a estatal, a
empresa tem direito, pelas regras do edital, a outros 30%. A francesa Total e a Shell terão, cada uma, 20%. Já as chinesas CNPC e CNOOC terão 10% cada.
'Sucesso'
Apesar da proposta única, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão,
e a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, adotaram um discurso
otimista nas respostas aos jornalistas que os questionaram sobre o
resultado do leilão, diferente da previsão do governo.
“O que aconteceu foi um sucesso absoluto, onde Libra vai ter resultado
da ordem de trilhão de reais ao longo de 35 anos [para o governo].
Ninguém pode ficar triste com isso”, disse Chambriard. "Houve competição
e o resultado não poderia ter sido melhor".
“Não houve nenhuma frustração, na medida que temos um bônus de
assinatura que é considerável [R$ 15 bilhões, que será pago pelas
vencedoras, inclusive a Petrobras] e o mínimo de 41,65% de excedente de
óleo. Portanto, nenhuma frustração”, disse Lobão.
A diretora-geral da ANP apontou que as empresas que formam o consórcio
estão entre as maiores do setor de energia no mundo. Ela disse ainda
que, somados os ganhos com o bônus de assinatura, a partilha do óleo, o
retorno da participação na Petrobras e o pagamento de royalties pelas
concessionárias, entre outros, a União deve ficar com o equivalente a
cerca de 80% do óleo extraído de Libra.
Sobre a desistência de grandes petroleiras do leilão, Magda disse que a
BP procurou a ANP e mostrou interesse em participar da exploração do
campo de Libra, mas a empresa ficou com receio devido aos prejuízos que
teve com o desastre ambiental no Golfo do México.
A previsão inicial da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíves (ANP) era que até 40 empresas poderiam participar do
leilão de Libra – gigantes do setor como as norte-americanas Exxon Mobil e Chevron e as britânicas BP e BG nem chegaram a se inscrever.
No dia 10 de outubro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão,
disse que esperava entre dois e quatro consórcios na disputa, envolvendo
as 11 empresas habilitadas.
Total e Shell surpreenderam
Analistas ouvidos pelo G1 afirmam que a entrada das
empresas Total e Shell no consórcio vencedor surpreendeu. Isso porque o
regime de partilha é visto por eles como desvantajoso para as empresas
participantes.
“Já era esperado que teria só um consórcio e que a Petrobras entraria.
Eu acho que a única surpresa é a Shell e a Total terem entrado, porque
num primeiro momento as pessoas achavam que elas não entrariam”, disse o
ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) David Zylbersztajn.
“É um modelo que nunca vai permitir competição. O fato de ter sido
ofertado o mínimo [de 41,65% do óleo produzido] também não é surpresa,
porque o modelo não ocorre a competição e vai dar sempre o mínimo desse
jeito”.
O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, também
disse, em entrevista à Globonews, ter ficado surpreso com a entrada das
duas empresas no consórcio. Ele também avaliou que o fato de ter apenas
uma proposta é ruim para o Brasil.
"Era esperado o passe mínimo. Quando não tem concorrente, você dá uma
oferta mínima, porque teria a certeza que não haveria concorrente, o que
é ruim para o país. Se tivesse concorrente, teria um excedente para a
união maior do que 41,65%".
Outro fato que surpreendeu no resultado do leilão foi a pequena
participação das estatais chinesas. CNPC e CNOOC terão 10% do consórcio
cada. Analistas do setor acreditavam que as empresas asiáticas
liderariam a rodada, devido à grande necessidade de petróleo na China,
que é um dos maiores consumidores mundiais.
Lobão se disse “honrado” com a chegada das duas empresas chinesas no
mercado de petróleo do Brasil. E afirmou que o governo brasileiro é a
favor do investimento estrangeiro no país. “Nada temos contra as
corporações internacionais, temos tudo a favor. Elas não são o mal, são o
bem”, disse Lobão.
O
ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; a presidente da Petrobras,
Maria das Graças Foster; a diretora-geral da ANP, Magda Chambriand; e o
ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, sobem ao palco ao lado de
representantes das empresas que integram o consórcio vencedor (Foto:
Fernando Frazão / Agência Brasil)
O campo de Libra
A exploração do campo de Libra, leiloado nesta segunda-feira, deve
dobrar as reservas nacionais de petróleo, de acordo com a ANP. A agência
estima que o volume de óleo recuperável na exploração de Libra seja de 8
bilhões a 12 bilhões de barris – as reservas nacionais são hoje de 15,3
bilhões de barris.
As reservas de gás somam atualmente 459,3 bilhões de metros cúbicos e também devem duplicar com Libra.
O campo de Libra fica na chamada Bacia de Santos, a cerca de 170
quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro. A sua área é de
cerca de 1.500 quilômetros quadrados. De acordo com o governo, é a maior
área para exploração de petróleo do mundo.
A estimativa é que Libra chegue a produzir 1,4 milhão de barris por
dia, quase cinco vezes a produção do campo de Marlim Sul, que hoje ocupa
a liderança no Brasil com 284 mil barris diários. Segundo a ANP, o
maior campo do mundo, de Ghawar Field, na Arábia Saudita, tem de 75
bilhões a 83 bilhões de barris recuperáveis e produção média diária de 5
milhões de barris.
Mapa mostra áreas do pré-sal (Foto: Editoria de Arte/G1)
O óleo presente no campo de Libra é do tipo leve, que tem maior valor de mercado.
A ANP estima que, entre 2013 e 2016, sejam investidos cerca de R$ 400
bilhões no setor de petróleo e gás no país – boa parte desse valor vai
ser demandada pela exploração de Libra, com a compra de bens e serviços.
Segundo especialistas, o início da produção pode levar de 5 a 10 anos, a
depender da geologia do local e dos investimentos feitos pela empresa
vencedora. O pico da produção pode levar 15 anos para ser atingido.
As empresas
Sobre o modelo de partilha, o presidente da Shell do Brasil, André
Araujo, disse que já conhece as condições do contrato há bastante tempo e
não é uma surpresa que vem hoje para eles. "Com a experiência que nós
temos em exploração de águas profundas a gente via poder contribuir com
esse consórcio e a gente sabe que é do interesse de todo mundo que faz
parte desee consórcio que ele seja bem sucedido".
Ele não quis comentar a estratégia do consórcio." Eu estou muito
satisfeito porque ele se compõe da empresa líder em exploração em águas
profundas. Estamos satisfeitos porque a Petrobras teve 10% e mostra o
interessa da Petrobras dentro do projeto. Nós temos outras companhias
que têm experiência internacional em exploração de águas profundas e
isso faz com que o consórcio tenha um bom desenho".
Novo leilão
O ministro de Minas e Energia disse que o governo não estuda, no
momento, qualquer alteração no modelo de partilha para futuros leilões
do pré-sal. Ele admitiu, porém, que os “ajustes” são normais.
“Claro que, se no futuro chegarmos à conclusão de que alguma coisa deve
ser arrumada, faremos. Mas, no momento, não vemos nenhuma necessidade”,
disse.
Ele informou que um novo leilão para exploração de bloco no pré-sal não
deve ocorrer antes de 2015. Entretanto, disse que o governo pode fazer
no ano que vem uma nova rodada para exploração no pós-sal, com regime de
convenção antigo (empresa que vence fica com o óleo e paga ao governo
apenas royalties, participação especial e impostos).
A diretora-geral da ANP disse que não se sente “confortável” em
recomendar ao governo que faça novo leilão de área no pré-sal nos
próximos dois anos.
“Temos uma área [Libra] que vai exigir mais de uma centena de bilhão de
reais [em investimento] para o seu desenvolvimento. É um investimento
muito grande, a quantidade de bens necessários para Libra é imenso”,
disse Chambriard. “Não me sentiria capaz hoje de sugerir ao governo
federal um novo leilão no ano que vem”, completou.
Na Justiça
Embora o consórcio formado pela Petrobras, Total, Shell, CNOOC e CNPC tenha sido proclamado vencedor, os efeitos do resultado do leilão ainda podem ser suspensos pela Justiça Federal.
Isso porque todas as 26 ações judiciais que questionam a realização do
leilão terão de ser analisadas novamente na ocasião do julgamento do
mérito dos processos.
Em um primeiro momento, os magistrados apreciaram, desde a semana
passada, somente os pedidos de liminar (decisão provisória). Desses 26
pedidos, 18 foram rejeitados e outros oito não tinham sido analisados
até a última atualização desta reportagem.
Protestos
O leilão, realizado no hotel Windsor, no Rio de Janeiro, foi marcado
ainda pelos protestos do lado de fora e que deixaram pelo menos cinco
pessoas feridas. Para conter os manifestantes, homens da Força Nacional
de Segurança usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não houve deslizes na
atuação das forças de segurança. "Foi tudo muito bem feito. Eu acho que
mostrou um padrão de excelência na segurança do evento tão importante
na história do país."
O ministro disse ainda que não tem informação de uma situação que tenha
ultrapassado as regras e os padrōes. "A Força Nacional atuou na praia
quando houve necessidade. Os manifestantes não passaram sequer da
primeira barreira de contenção."
Sobre os protestos, Lobão disse que o Brasil é um país democrático e
que as pessoas têm direito de se manifestar, mas que o governo precisa
fazer o seu trabalho.
“Isso [os protestos] não nos impede de cumprir o nosso dever com o povo
brasileiro. Eles [manifestantes] falam, e nós trabalhamos e cumprimos a
nossa parte”, disse o ministro.
Chambriard disse que as entidades envolvidas com os protestos tiveram
oportunidade de se manifestar durante as audiências públicas que
debateram o leilão.
G1
O consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC arrematou nesta segunda-feira (21) o campo de Libra e foi o vencedor do primeiro leilão do pré-sal sob o regime de partilha – em que parte do petróleo extraído fica com a União.
Único a apresentar proposta, contrariando previsões do governo, o consórcio ofereceu repassar à União 41,65% do excedente em óleo extraído do campo – percentual mínimo fixado pelo governo no edital.
Nesse leilão, vencia quem oferecesse ao governo a maior fatia de óleo – o regime se chama partilha porque as empresas repartem a produção com a União.
O consórcio vencedor também terá que pagar à União um bônus de assinatura do contrato de concessão no valor de R$ 15 bilhões. Segundo a Agência Nacional do Petróleo(ANP), esse valor deve ser pago de uma vez. O pagamento tem que estar depositado para que o contrato seja assinado – o que a Magda Chambriard, diretora geral da agência, previu que aconteça em cerca de 30 dias. A Petrobras deverá arcar com 40% desse pagamento.
A Petrobras terá a maior participação no consórcio vencedor, de 40%. Isso porque, embora a proposta aponte uma fatia de 10% para a estatal, a empresa tem direito, pelas regras do edital, a outros 30%. A francesa Total e a Shell terão, cada uma, 20%. Já as chinesas CNPC e CNOOC terão 10% cada.
'Sucesso'
Apesar da proposta única, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, adotaram um discurso otimista nas respostas aos jornalistas que os questionaram sobre o resultado do leilão, diferente da previsão do governo.
“O que aconteceu foi um sucesso absoluto, onde Libra vai ter resultado da ordem de trilhão de reais ao longo de 35 anos [para o governo]. Ninguém pode ficar triste com isso”, disse Chambriard. "Houve competição e o resultado não poderia ter sido melhor".
“Não houve nenhuma frustração, na medida que temos um bônus de assinatura que é considerável [R$ 15 bilhões, que será pago pelas vencedoras, inclusive a Petrobras] e o mínimo de 41,65% de excedente de óleo. Portanto, nenhuma frustração”, disse Lobão.
A diretora-geral da ANP apontou que as empresas que formam o consórcio estão entre as maiores do setor de energia no mundo. Ela disse ainda que, somados os ganhos com o bônus de assinatura, a partilha do óleo, o retorno da participação na Petrobras e o pagamento de royalties pelas concessionárias, entre outros, a União deve ficar com o equivalente a cerca de 80% do óleo extraído de Libra.
Sobre a desistência de grandes petroleiras do leilão, Magda disse que a BP procurou a ANP e mostrou interesse em participar da exploração do campo de Libra, mas a empresa ficou com receio devido aos prejuízos que teve com o desastre ambiental no Golfo do México.
A previsão inicial da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíves (ANP) era que até 40 empresas poderiam participar do leilão de Libra – gigantes do setor como as norte-americanas Exxon Mobil e Chevron e as britânicas BP e BG nem chegaram a se inscrever.
No dia 10 de outubro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que esperava entre dois e quatro consórcios na disputa, envolvendo as 11 empresas habilitadas.
Analistas ouvidos pelo G1 afirmam que a entrada das empresas Total e Shell no consórcio vencedor surpreendeu. Isso porque o regime de partilha é visto por eles como desvantajoso para as empresas participantes.
“Já era esperado que teria só um consórcio e que a Petrobras entraria. Eu acho que a única surpresa é a Shell e a Total terem entrado, porque num primeiro momento as pessoas achavam que elas não entrariam”, disse o ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) David Zylbersztajn.
“É um modelo que nunca vai permitir competição. O fato de ter sido ofertado o mínimo [de 41,65% do óleo produzido] também não é surpresa, porque o modelo não ocorre a competição e vai dar sempre o mínimo desse jeito”.
O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, também disse, em entrevista à Globonews, ter ficado surpreso com a entrada das duas empresas no consórcio. Ele também avaliou que o fato de ter apenas uma proposta é ruim para o Brasil.
"Era esperado o passe mínimo. Quando não tem concorrente, você dá uma oferta mínima, porque teria a certeza que não haveria concorrente, o que é ruim para o país. Se tivesse concorrente, teria um excedente para a união maior do que 41,65%".
Outro fato que surpreendeu no resultado do leilão foi a pequena participação das estatais chinesas. CNPC e CNOOC terão 10% do consórcio cada. Analistas do setor acreditavam que as empresas asiáticas liderariam a rodada, devido à grande necessidade de petróleo na China, que é um dos maiores consumidores mundiais.
Lobão se disse “honrado” com a chegada das duas empresas chinesas no mercado de petróleo do Brasil. E afirmou que o governo brasileiro é a favor do investimento estrangeiro no país. “Nada temos contra as corporações internacionais, temos tudo a favor. Elas não são o mal, são o bem”, disse Lobão.
A exploração do campo de Libra, leiloado nesta segunda-feira, deve dobrar as reservas nacionais de petróleo, de acordo com a ANP. A agência estima que o volume de óleo recuperável na exploração de Libra seja de 8 bilhões a 12 bilhões de barris – as reservas nacionais são hoje de 15,3 bilhões de barris.
As reservas de gás somam atualmente 459,3 bilhões de metros cúbicos e também devem duplicar com Libra.
O campo de Libra fica na chamada Bacia de Santos, a cerca de 170 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro. A sua área é de cerca de 1.500 quilômetros quadrados. De acordo com o governo, é a maior área para exploração de petróleo do mundo.
A estimativa é que Libra chegue a produzir 1,4 milhão de barris por dia, quase cinco vezes a produção do campo de Marlim Sul, que hoje ocupa a liderança no Brasil com 284 mil barris diários. Segundo a ANP, o maior campo do mundo, de Ghawar Field, na Arábia Saudita, tem de 75 bilhões a 83 bilhões de barris recuperáveis e produção média diária de 5 milhões de barris.
A ANP estima que, entre 2013 e 2016, sejam investidos cerca de R$ 400 bilhões no setor de petróleo e gás no país – boa parte desse valor vai ser demandada pela exploração de Libra, com a compra de bens e serviços.
Segundo especialistas, o início da produção pode levar de 5 a 10 anos, a depender da geologia do local e dos investimentos feitos pela empresa vencedora. O pico da produção pode levar 15 anos para ser atingido.
As empresas
Sobre o modelo de partilha, o presidente da Shell do Brasil, André Araujo, disse que já conhece as condições do contrato há bastante tempo e não é uma surpresa que vem hoje para eles. "Com a experiência que nós temos em exploração de águas profundas a gente via poder contribuir com esse consórcio e a gente sabe que é do interesse de todo mundo que faz parte desee consórcio que ele seja bem sucedido".
Ele não quis comentar a estratégia do consórcio." Eu estou muito satisfeito porque ele se compõe da empresa líder em exploração em águas profundas. Estamos satisfeitos porque a Petrobras teve 10% e mostra o interessa da Petrobras dentro do projeto. Nós temos outras companhias que têm experiência internacional em exploração de águas profundas e isso faz com que o consórcio tenha um bom desenho".
Novo leilão
O ministro de Minas e Energia disse que o governo não estuda, no momento, qualquer alteração no modelo de partilha para futuros leilões do pré-sal. Ele admitiu, porém, que os “ajustes” são normais.
“Claro que, se no futuro chegarmos à conclusão de que alguma coisa deve ser arrumada, faremos. Mas, no momento, não vemos nenhuma necessidade”, disse.
Ele informou que um novo leilão para exploração de bloco no pré-sal não deve ocorrer antes de 2015. Entretanto, disse que o governo pode fazer no ano que vem uma nova rodada para exploração no pós-sal, com regime de convenção antigo (empresa que vence fica com o óleo e paga ao governo apenas royalties, participação especial e impostos).
A diretora-geral da ANP disse que não se sente “confortável” em recomendar ao governo que faça novo leilão de área no pré-sal nos próximos dois anos.
“Temos uma área [Libra] que vai exigir mais de uma centena de bilhão de reais [em investimento] para o seu desenvolvimento. É um investimento muito grande, a quantidade de bens necessários para Libra é imenso”, disse Chambriard. “Não me sentiria capaz hoje de sugerir ao governo federal um novo leilão no ano que vem”, completou.
Na Justiça
Embora o consórcio formado pela Petrobras, Total, Shell, CNOOC e CNPC tenha sido proclamado vencedor, os efeitos do resultado do leilão ainda podem ser suspensos pela Justiça Federal. Isso porque todas as 26 ações judiciais que questionam a realização do leilão terão de ser analisadas novamente na ocasião do julgamento do mérito dos processos.
Em um primeiro momento, os magistrados apreciaram, desde a semana passada, somente os pedidos de liminar (decisão provisória). Desses 26 pedidos, 18 foram rejeitados e outros oito não tinham sido analisados até a última atualização desta reportagem.
Protestos
O leilão, realizado no hotel Windsor, no Rio de Janeiro, foi marcado ainda pelos protestos do lado de fora e que deixaram pelo menos cinco pessoas feridas. Para conter os manifestantes, homens da Força Nacional de Segurança usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não houve deslizes na atuação das forças de segurança. "Foi tudo muito bem feito. Eu acho que mostrou um padrão de excelência na segurança do evento tão importante na história do país."
O ministro disse ainda que não tem informação de uma situação que tenha ultrapassado as regras e os padrōes. "A Força Nacional atuou na praia quando houve necessidade. Os manifestantes não passaram sequer da primeira barreira de contenção."
Sobre os protestos, Lobão disse que o Brasil é um país democrático e que as pessoas têm direito de se manifestar, mas que o governo precisa fazer o seu trabalho.
“Isso [os protestos] não nos impede de cumprir o nosso dever com o povo brasileiro. Eles [manifestantes] falam, e nós trabalhamos e cumprimos a nossa parte”, disse o ministro.
Chambriard disse que as entidades envolvidas com os protestos tiveram oportunidade de se manifestar durante as audiências públicas que debateram o leilão.
G1
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domingo, 20 de outubro de 2013
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Força Tarefa fiscalizará postos de combustíveis na Capital e no interior
Jones Braga, Presidente do INMEQ reuniu com representantes de diversas entidades que vão fiscalizar todas as irregularidades. |
O trabalho da Força Tarefa já vem atuando no Rio de JaneiroRio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Manaus, Belém e Feira de Santana e com resultado inteiramente positivo. Na tarde de ontem, 18, os representantes desses órgãos federais e estaduais estiveram reunidos, na sede da Promotoria de Justiça de Defesa do ConsumidorDefesa do Consumidor, no Centro, onde traçaram as estratégias de como serão realizados os trabalhos tanto na capital como nas cidades do interior.
O superintendente de fiscalização da ANP, Carlos Orlando, falou que esse trabalho vai coibir de forma intensa as ações irregulares que estão ocorrendo diariamente na venda desse produto. Nesse primeiro encontro, foram apresentadas todas as demandas para poder organizar de fato as ações de fiscalizações que provavelmente vão começar até o final do ano. “Esse tipo de trabalho vem dando certo em outros estados e, no Maranhão, não será diferente”, frisou.
Para a promotora do Consumidor, Lítia Cavalcanti, a comercialização de combustível ainda está muito solta no estado e, devido a isso, é possível encontrar uma variação muito grande no preço de gasolina nos postos da Grande IlhaGrande Ilha, principalmente, no final de semana e no período da noite. Isso tem afetado diretamente no bolso do consumidor, ou seja, muitos pagando por esse líquido um valor bem elevado, enquanto, outros, bem baixo. “Na verdade, a Força Tarefa será a união dos serviços de serviços de todos os órgãos federais ou estaduais para combater as irregularidades que há na venda dos combustíveis. Agora, as ações e estratégicas não podem ser informadas para não atrapalhar o resultado da operação”.
Na mira da ANP
De acordo com Carlos Orlando, um dos locais que será fiscalizado é Porto do Itaqui. Recentemente, a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) recebeu do SindCombustíveis denúncias afirmando que há desvios de combustível no pátio desse porto.
A Emap informou por meio de nota enviada ao O Imparcial que já informou a Polícia Federal para investigar as acusações do esquema que envolve sonegação de impostos, lesão econômica às distribuidoras e adulteração do produto ou da bomba de combustíveis. Como ainda revelou que estão sendo realizadas ações paralelas para diminuir as possibilidades de incidentes dentro da área de embarque e desembarque na estação portuária. Também frisou que é de inteira responsabilidade das distribuidoras o recebimento e o controle do quantitativo do combustível.
Sem gás
Ainda durante a reunião foi discutido sobre a falta de gás de cozinha. Segundo a Associação Brasileira das Revendedoras de Gás LP (Abragás), está tendo falta desse produto em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mas, Litia Cavalcanti, garantiu que não afetará os maranhenses.
O problema se deve à manutenção de uma refinaria em São José dos Campos, São Paulo, e as empresas estão trazendo o produto de várias partes do país para contornar a situação. A ANP afirmou em nota que "está monitorando a situação, que deverá ser regularizada ainda este mês. O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) é um subproduto do petróleo, fabricado nas refinarias, ao contrário do gás natural, que pode ser encontrado junto ou separado do petróleo nos reservatórios em terra ou no mar.
MEMÓRIA
APREENSÃO
No mês de agosto do ano passado, foi descoberto pela Polícia Militar (PM) um galpão que era usado como ponto de descarregamento clandestino e de adulteração de gasolina, óleo e álcool, localizado na Vila Maranhão. Foi apreendido mais de 17 mil litros de gasolina, que estava dentro de um caminhão-tanque Volvo azul, de placa JVB-2419, cujo motorista era Lourival Silva Filho, natural de Caxias, funcionário da empresa “Total Distribuidora”.
O local foi fechado e o caminhão com o motorista levados, no primeiro momento, para a Delegacia de Defraudações, no Centro, mas, em seguida, ao Plantão de Polícia Civil, localizado na Vila Embratel. O tenente da PM Vera Cruz afirmou que o caso será investigado pelo 12º Distrito Policial, Pedrinhas.