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sábado, 22 de março de 2014

Dilma aprovou refinaria no Japão ciente de cláusula

Presidente, que diz que mudaria posição sobre a compra de Pasadena se soubesse de Put Option, autorizou negócio com esse mesmo item em 2007   

estadão

Como presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil do governo Lula, aprovou em 2007 a aquisição de parte de uma refinaria no Japão. Diferentemente do que ocorreu um ano antes, quando, segundo Dilma, o conselho decidiu comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, usando informações incompletas, os integrantes do colegiado da estatal foram avisados, no caso japonês, da existência da cláusula Put Option, que obriga uma das partes da sociedade a comprar a outra em caso de desentendimento.

Em texto assinado pela Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto e encaminhado ontem ao Estado, Dilma disse ter autorizado a compra da refinaria japonesa Nansei Sekiyu com base num "resumo" elaborado pela diretoria internacional da Petrobrás, na época comandada por Nestor Cerveró, no qual "está referida a existência de cláusulas contratuais que materializaram o Put Option, bem como as informações técnicas correspondentes". No caso da refinaria de Pasadena, a presidente havia informado ao Estado que o resumo que recebeu do mesmo Cerveró, demitido ontem de um cargo de diretor na BR Distribuidora, era "falho" e omitia condições do contrato como as cláusulas de Put Option e Marlim (que garantia à sócia da Petrobrás um lucro mínimo independentemente da situação do mercado).

Dilma disse na nota de terça que, se soubesse das cláusulas, não apoiaria o negócio. As declarações da presidente sobre Pasadena provocaram forte reação no meio político e empresarial.

Sobre a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, Dilma justificou que "a aquisição estava alinhada com a estratégia geral da companhia (...) no que se referia ao incremento da capacidade de refino de petróleo no exterior" e ressaltou que "a refinaria detinha uma vantagem (...) por possuir um grande terminal de petróleo e derivados".

Documentos internos da empresa, aos quais o Estado teve acesso, mostram que o conselho, presidido por Dilma na época, aprovou a compra de 87,5% do negócio no Japão. O ministro Guido Mantega (Fazenda) também era integrante do conselho e avalizou a compra. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli citou o contrato da refinaria de Okinawa como exemplo de que o Put Option era comum nos contratos da empresa, colocando em dúvida a versão da presidente de que foi surpreendida pela cláusula no caso Pasadena. O contrato do Japão não continha a cláusula de Marlim.

Negócio. A compra da refinaria Nansei foi aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobrás em novembro de 2007. O negócio se assemelha à compra de Pasadena em pontos como o fato de a refinaria japonesa, que custou US$ 71 milhões, não processar o óleo pesado produzido pelo Brasil. Segundo pessoas envolvidas no negócio, a Petrobrás foi obrigada a fazer investimento bilionário para adequá-la e reparar danos. Procurada, a estatal não quis falar sobre a Nansei Sekiyu.

A Petrobrás chegou a anunciar que tinha um comprador para a refinaria japonesa em 2013. No entanto, com a licença de funcionamento da unidade vencida, o negócio não foi adiante. A petroleira colocou a refinaria como um dos ativos de que pretende se desfazer para reforçar o caixa e dar conta do plano que prevê investimentos de US$ 236,7 bilhões entre 2013 e 2017.

A refinaria foi comprada de um grupo japonês ligado à americana Exxon Mobil. A Petrobrás nunca detalhou publicamente os investimentos feitos na instalação.

  / COLABOROU LISANDRA PARAGUASSU

Coronel que denunciou dispensa de policiais por Roseana é exonerado por telefone


“Eles podem me exonerar de uma função. Agora não podem retirar meu posto de Coronel, o que conquistei com muita dignidade. Não podem reduzir meus vencimentos e nem calar minha voz”, declarou.

Coronel Melo: “Continuo firme, atuante, de cabeça erguida e não vou recuar um milímetro”

Coronel Melo: “Continuo firme, atuante, de cabeça erguida e não vou recuar um milímetro”

O coronel Francisco Melo, da Polícia Militar do Maranhão, escreveu hoje (21) em sua página no Facebook que foi exonerado do cargo de Comandante do Policiamento do Interior por determinação da governadora Roseana Sarney.

A exoneração, feita por telefone, ocorreu em decorrência do artigo que ele escreveu (reveja) denunciando que o governo Roseana Sarney suspendeu a nomeação de novos policiais militares, anunciada com estardalhaço em novembro de 2013.

No artigo intitulado “Nesse governo acontece de tudo”, Melo informou que o governo Roseana Sarney mandou que todos os novos policiais militares (2013/2014) retornassem para suas casas, que eles ainda não haviam sido nomeados e que aguardassem um novo chamado.

“Acabei de ser exonerado – por telefone – das funções de Comandante do Policiamento do Interior. A decisão foi em decorrência do que escrevi e publiquei sobre o governo da senhora Roseana Sarney”, escreveu hoje o coronel.

Melo ressaltou que vivemos num Estado Democrático de Direito e que dentre as diversas garantias e direitos assegurados na Constituição de 1988, um deles é o da livre manifestação de pensamento.

“Eles podem me exonerar de uma função. Agora não podem retirar meu posto de Coronel, o que conquistei com muita dignidade. Não podem reduzir meus vencimentos e nem calar minha voz”, declarou.

Leia a seguir a íntegra da mensagem de Melo postada no Facebook

Acabei de ser exonerado – por telefone – das funções de Comandante do Policiamento do Interior. A decisão foi em decorrência do que escrevi e publiquei sobre o Governo da Senhora Roseana Sarney. Repito que vivemos num Estado Democrático de Direito, dentre as diversas garantias e direitos assegurados na Constituição de 1988, um deles é o da livre manifestação de pensamento.

Quando entrei com uma AÇÃO POPULAR CONTRA O GOVERNO ROSEANA SARNEY, fiz utilizando um Direito assegurado no artigo 5º, inciso LXXIII, da CF/88, quando diz “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural”. Fiz e se for preciso farei novamente em prol da população maranhense. 

Externei meus pensamentos e o fiz de forma clara e concisa, sem ter cometido qualquer transgressão disciplinar, nem tampouco crime comum ou militar. Claro que eles não esperavam que um Coronel da Ativa da Polícia Militar do Estado do Maranhão, além de entrar com uma ação popular contra o Governo, fosse capaz de se manifestar defendendo, de forma legal, os interesses dos militares do Estado do Maranhão. 

Eles podem me exonerar de uma função, mas tem que me classificar imediatamente em outra função de Coronel, pois não posso ficar sem função. Isso é o que eles podem fazer. Agora não podem retirar meu posto de Coronel, o que conquistei com muita dignidade. Não podem reduzir meus vencimentos e nem calar minha voz. 

Continuo firme, atuante, de cabeça erguida e não vou recuar um milímetro, pois nada fiz para temer e nem tremer. PORTANTO, NÃO É UMA LUTA INTERNA. AVANTE! AVANTE! A LUTA CONTINUA, POIS O MARANHÃO NÃO É PROPRIEDADE PARTICULAR.

Deu na Folha: Um lugar chamado Edison Lobão


Moradores do município maranhense não apreciam muito o nome da cidade, homenagem ao ministro de Minas e Energia aliado de Sarney

folha lobão 1
JULIANA COISSI (FOLHA DE SÃO PAULO)

ENVIADA ESPECIAL A GOVERNADOR EDISON LOBÃO (MA)

O lavrador José Barros da Silva, 63 anos, se recorda do tempo de menino quando brincava nas ruas de terra de um povoado surgido a partir da construção da BR-010, no interior do Maranhão, no fim dos anos 50.

Ribeirãozinho, antigo nome do vilarejo, é como ainda hoje ele e a maioria dos moradores locais preferem se referir ao município de Governador Edison Lobão.

Antes pertencente a Imperatriz, o antigo distrito tornou-se município em 1994. Foi quando deixou de ser Ribeirãozinho e adotou o nome do político maranhense aliado da família Sarney. Lobão governou o Maranhão de 1991 a 1994. Hoje ocupa o cargo de ministro de Minas e Energia.

Polêmica, a homenagem é alvo de uma disputa judicial, de falatórios e dúvidas na cabeça dos moradores.
“Para os antigos, o povo em geral, aqui se chama Ribeirãozinho. Meus filhos nascidos aqui conhecem assim”, diz o lavrador José da Silva.

Ele, a mulher e os filhos edison-lobenses –Josenildo, 14 anos, José, 12, e Joselângela, 6– vivem em uma casa de taipa, com parede de barro.

Apesar de o ônibus local trazer espremido “Governador Edison Lobão” no letreiro, os nativos teimam em usar o nome antigo.”Quando a gente pergunta no ponto, é assim: Já passou a linha para Ribeirãozinho?’. Ninguém pergunta por Governador Edison Lobão”, diz a comerciante Graziely Pereira da Silva.

“Ninguém foi consultado [sobre o nome do município], mudou assim, do nada”, diz.

Além de mais antigo, Ribeirãozinho soa mais fácil, defendem alguns: “É mais mais rápido de dizer”, afirma a dona de casa Marlene Oliveira.

Uma rara voz dissonante na preferência por Ribeirãozinho é a do vigia Antonio Barbosa Nascimento. Ele logo justifica: a homenagem ao conterrâneo e atual ministro pode trazer dividendos para a cidade. “Dá pra cobrar mais o ómi’, né? A cidade tá no nome dele”, argumenta.

O funcionário público Carlos Almeida rebate. “Mas é isso que o povo reclama: um ministro que nunca vem aqui, nunca teve carinho pela cidade com o nome dele”, diz.

INCONSTITUCIONAL

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Mais do que ser um nome comprido demais ou diferente do tradicional, homenagear o político ainda vivo seria inconstitucional e lhe daria vantagens eleitorais, diz o Ministério Público Federal.

Em 2013, a Procuradoria obteve uma decisão da Justiça que determinava a mudança do nome, ou a cidade ficaria impedida de receber recursos federais.

Uma alteração dessa natureza depende de lei estadual. Mas a votação está emperrada na Assembleia Legislativa local, onde a maioria apoia a governadora Roseana Sarney (PMDB), aliada do ministro.

Procurada para comentar, a Assembleia Legislativa não se manifestou. Assim como a assessoria de imprensa do Ministério de Minas e Energia.

Morador não tem luz na ‘cidade do ministro da Energia’

DA ENVIADA A GOVERNADOR EDISON LOBÃO (MA)
Na cidade que homenageia no seu nome o atual ministro de Minas e Energia, Manoel Severino da Conceição dos Santos, 53, vive sem luz na casa onde trabalha como caseiro.

No imóvel, que fica na zona rural de Governador Edison Lobão, Manoel recorre a um motor movido a gasolina para acender lâmpadas, ligar o chuveiro ou assistir TV.

Mas o improviso não garante energia constante.

Como um galão de 20 litros de gasolina custa R$ 50 e dura em média uma semana, ele precisa economizar. “Lá, na minha casa no centro, eu fico acordado até às dez da noite, assistindo filme na TV. Aqui, com a escuridão, às sete [19h] eu já estou na cama.”

Sem geladeira, Manoel leva água em uma garrafa térmica sempre que volta do almoço em sua casa.

Ele diz que há quatro meses o dono do imóvel pediu a ligação da luz à Cemar (Companhia Energética do Maranhão), mas não teve resposta.

Em outra casa, a fiação elétrica chegou, mas graças a uma ligação clandestina –um “gato”.

A maior parte da cidade, porém, já está interligada na rede. A assessoria da Cemar não informou por que há imóveis rurais sem energia no município.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Anatel começa a mapear celulares piratas; aparelhos serão bloqueados

Tablets e máquinas de cartões de crédito que utilizam chips de operadoras de telefonia móvel também podem ser atingidos pela medida.

Do TechTudo

Usuários brasileiros com smartphones não homologados devem começar a procurar alternativas a partir desta segunda-feira (17). Começou a funcionar o Siga, um sistema feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com as operadoras de telefonia móvel do país, para identificar e bloquear produtos cuja venda não é autorizada em território nacional.

Nesta primeira fase do projeto, que deve durar cerca de seis meses, ainda não serão feitos bloqueios de aparelhos. O passo inicial é a identificação deles para a criação de um banco de dados com os códigos IMEI de cada gadget. Depois de realizar este mapeamento completo, será feita uma análise de rede. Os alvos para bloqueios são os produtos com IMEIs clonados, alterados ou não homologados, que afetem a qualidade da rede.


Comprar iPhone no exterior agora pode virar uma dor de cabeça. Foto: Luciana Maline /  TechTudo

Comprar iPhone no exterior agora pode virar uma dor de cabeça. Foto: Luciana Maline / TechTudo

Entretanto, não são somente celulares que podem ser atingidos pela medida. Todos os aparelhos que utilizam chips de operadoras de telefonia móvel para acesso à rede, como tablets e máquinas de cartões de crédito, também serão identificados e, caso estejam fora das regras, podem ser bloqueados. Aparelhos homologados, mas em versões do exterior que não sejam as mesmas das vendidas no Brasil, são outros que podem entrar na mira.

Segundo a Anatel, a proibição da utilização de aparelhos não homologados já existe desde 1997, mas agora ela será repaginada por conta do advento dos chips, que tem três objetivos básicos. O intuito é aumentar a qualidade da rede, evitar problemas de saúde causados por gadgets de baixa qualidade e evitar a reutilização de aparelhos roubados. Oi, Claro, Tim e Vivo fazem parte do projeto.

Como funciona o Siga

A cada ligação ou acesso à Internet de um celular, a operadora precisa autenticar a conexão, identificando os aparelhos pelos seus IMEIs. Um banco será criado com estes dados e, futuramente, comparados a base de IMEIs de aparelhos homologados. Quem não estiver na lista corre o risco de ser bloqueado.

A lista de produtos não homologados é referente não só aos gadgets importados ilegalmente ou modelos falsos, como também os aparelhos comprados por turistas brasileiros no exterior. A Anatel ainda não explicou como funcionará exatamente o sistema de bloqueio e se será possível incluir aparelhos de fora na lista, mas o SindiTelebrasil explicou que,nesses casos, o usuário será encaminhado para um atendimento diferenciado pela operadora. Ainda assim, vale manter a ressalva quanto a compra de modelos de smartphones vendidos no exterior, como o iPhone dos EUA, cujo modelo não é registrado no Brasil.

Filha de ministro do STF é nomeada ao TRF após derrotar nomes experientes

folha on line

A presidente Dilma Rousseff nomeou nesta quarta-feira (19) Letícia Mello para o cargo de desembargadora do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que abrange o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. Ela atuará na capital fluminense.

Letícia é filha do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello e da desembargadora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios Sandra de Santis. Aos 37 anos, Letícia é considerada nova para assumir o cargo.

Especialista em Direito Tributário e Administrativo, Letícia foi a mais votada em uma lista tríplice enviada pelo tribunal à Dilma. A nomeação foi assinada na terça-feira e publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira. Ela disputou o cargo com outros dois advogados mais experientes: Luiz Henrique Alochio, 43, e Rosane Thomé, 52. No meio jurídico, é tida uma advogada promissora, mas que dificilmente chegaria tão cedo a uma lista tríplice se o pai não estivesse no STF.


Pedro Ladeira - 26.jun.2013/Folhapress
A filha do ministro do STF Marco Aurélio Mello, Letícia de Santis Mendes de Farias Mello
A filha do ministro do STF Marco Aurélio Mello, Letícia de Santis Mendes de Farias Mello

Letícia atua no escritório Ulhôa Canto Rezende e Guerra Advogados desde 1999. Ela também já foi professora de um curso de extensão na Fundação Getúlio Vargas. Ela foi indicada para o chamado quinto constitucional, reservadas a juízes indicados pela OAB.

Em entrevista à Folha no ano passado, Marco Aurélio saiu em defesa da filha: "Se ser novo apresenta algum defeito, o tempo corrige". Ele procurou desembargadores para tratar da indicação da filha, mas nega ter pedido qualquer coisa. "Jamais pedi voto, só telefonei depois que ela os visitou para agradecer a atenção a ela".

Em 2013, o ministro do STF Luís Roberto Barroso enviou uma carta a desembargadores do TRF da 2ª Região exaltando as qualidades de Letícia. Os elogios foram feitos antes de ser indicado para compor a corte. Em retribuição, a advogada compareceu à posse do ministro, em junho do ano passado.

Letícia não é a única filha de ministro do STF que galga uma vaga na magistratura. Mariana Fux, 32 anos, filha do ministro Luiz Fux, disputa uma vaga no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A lista da OAB ainda não foi enviada ao TJ. 


Editoria de Arte/Folhapress

Chuva forte e rápida causa transtornos a motoristas e pedestres na Ilha



o imparcial

O trânsito ficou lento em vários pontos da capital maranhense (Gilson Teixeira /OIMP/OIMP/D.A Press)

O trânsito ficou lento em vários pontos da capital maranhense

A forte e rápida chuva que caiu na manhã desta quarta-feira (19), pegou os ludovicenses de surpresa e causou muitos transtornos, principalmente para motoristas que transitavam pelas principais ruas e avenidas de São Luís e enfrentaram trânsito lento em vários pontos da cidade.

Porém, não foram apenas os motoristas que enfrentaram problemas por causa da chuva. Pedestres tiveram que recorrer ao guarda-chuvas para se proteger do temporal e ainda ficar atentos e tomar cuidado para não tomar um "banho" dos carros com a água acumulada nas vias da capital.


Pedestres tiveram que recorrer ao guarda-chuvas para se proteger do temporal (Gilson Teixeira /OIMP/OIMP/D.A Press)
Pedestres tiveram que recorrer ao guarda-chuvas para se proteger do temporal

Barcelona erra escudo do Flamengo ao citar clássico Fla-Flu e Maracanã como estádio rival

Escudo do Flamengo foi desenhado errado pelo Barcelona, enquanto o do Fluminense está perfeito
Escudo do Flamengo foi desenhado errado pelo Barcelona, enquanto o do Fluminense está perfeito Foto: Thiago Arantes / TV ESPN Brasil

O Barcelona cometeu uma gafe que deixará torcedores do Flamengo bem revoltados. O clube catalão tenta conseguir junto aos sócios a aprovação para a construção do novo Camp Nou e fez um banner com alguns estádios mundiais que estão prontos ou em construção para exemplificar. O Maracanã foi citado junto com o clássico Fla-Flu. Uma série de erros apareceram, mas o que mais chamou a atenção foi quanto aos escudos das equipes cariocas. A descoberta foi feita pelo repórter Thiago Arantes, do canal de TV paga “ESPN Brasil”.

Enquanto o do Fluminense estava exatamente igual ao original, o do Flamengo não se assemelha em nada ao do clube, a não ser pela cor preta e vermelha. Os dois times foram citados como beneficiários do novo Maracanã, estádio que terá jogos da Copa do Mundo de 2014, inclusive a grande final. Porém, o local não pertence às duas equipes do Rio e, sim a uma concessionária. Eles apenas garantiram o empréstimo para suas partidas, assim como o Botafogo.




Maracanã foi citado como um dos estádios de rivais do Barcelona, no caso a dupla Fla-Flu
Maracanã foi citado como um dos estádios de rivais do Barcelona, no caso a dupla Fla-Flu Foto: Thiago Arantes / TV ESPN Brasil

O banners explicativos da exposição tem uma frase para explicar o porque daqueles estádios serem citados e servirem de “inspiração”: “Todos os nossos rivais têm um estádio novo ou em processo de reforma”. Ou seja, a dupla Fla-Flu é vista como times fortes e possíveis rivais do Barcelona em campo. Na lista consta clubes como Real Madrid, Juventus, Manchester United, Paris Saint-Germain, Lyon e Bayern de Munique.

segunda-feira, 17 de março de 2014

A resposta de Ronaldo

globoesporte

Após ser criticado nas redes sociais por Romário, que o acusou de não ter cumprido a promessa de dar ingressos da Copa do Mundo para deficientes, Ronaldo se defendeu nesta segunda-feira com um longo texto rebatendo o deputado federal.

Confira:

“Em dezembro de 2011, assumi meu cargo no Comitê Organizador Local da Copa do Mundo. Eu tinha consciência de que aceitar o convite me sujeitaria ao risco de virar alvo de críticas. Mas pensei nas alegrias que dei e recebi dos brasileiros todos esses anos, pensei também no quanto os torcedores vibraram quando o país foi escolhido para sediar o Mundial (estou mentindo?), e acreditei serem essas razões suficientes para eu encarar o desafio. A minha intenção era (e é) trabalhar pelo Brasil na construção desse sonho – contribuir tanto quanto retribuir. Por isso, recusei o salário. Para mim, a Copa é do povo. E o meu trabalho voluntário como membro do COL é para o povo – não para FIFA ou CBF ou qualquer outra instituição.

Venho honrando o meu compromisso e é lamentável ver o Romário, mais uma vez, ir a público me responsabilizar por coisas que vão além da minha alçada. Oportunismo em cima da minha imagem ou ignorância mesmo, eu não sei. O que eu sei é que se, em vez de gastar tempo e energia tentando me denegrir, o deputado se dedicasse a cobrar as pessoas/instituições certas, todos nós ganharíamos mais.

Sou brasileiro, pago meus impostos e, assim como vocês, também anseio por respostas, pelo cumprimento de promessas, por transparência e pelo fim da corrupção. É dever do Romário, como deputado, representar os anseios do povo, trabalhar por quem o elegeu, e fazer valer quanto custa um parlamentar aos cofres públicos, certo?

Só não vejo sentido em insistir publicamente nesta “rivalidade” que, da minha parte, não existe. E, inclusive, na causa em questão, o apoiei em 2011 e continuo apoiando. A foto postada por ele é na coletiva de imprensa convocada para o anúncio dos 32 mil ingressos que seriam doados pela CBF aos deficientes. Na época, o próprio Romário declarou: “Estou feliz com a velocidade da resposta. Ricardo Teixeira me disse que, independentemente do que seja aprovado pela Lei Geral da Copa, a CBF, como entidade privada, doará esses ingressos.”

Fiz o que pude, como cidadão, para obter essa resposta positiva da instituição. E, como porta-voz do COL, me orgulhei em dividir a notícia com o povo, junto ao Romário.

Mas não sou político, não represento a CBF, e não prometo nada que eu não possa cumprir. E embora hoje, incoerente, o deputado se refira a mim como o autor da promessa, ele deixou claro quando a doação dos ingressos foi anunciada: trata-se de um compromisso da Confederação.

Romário, no site da CBF, atualmente presidida pelo José Maria Marin, consta uma lista de nomes da diretoria os quais você pode (e deve) cobrar. Aguardo novidades ansiosamente, como todos. E se precisar do meu apoio, seja ao menos mais educado numa próxima vez.”

Abaixo, o post de Romário cobrando Ronaldo na última sexta-feira:


Como protesto, ciclistas pedalam pelados em meio a carros e pedestres na Avenida Paulista


 (Foto: Futura Press/Folhapress)
 
























Um grupo de ciclistas se reuniu na região da Avenida Paulista, em São Paulo, na noite deste sábado (15) para uma “Peladada”. O ato foi feito como protesto à violência no trânsito e quis mostrar a fragilidade dos corpos nas bicicletas em meio aos outros veículos. Confira as fotos a seguir!
 (Foto: Futura Press/Folhapress)
 (Foto: Futura Press/Folhapress)















































Jovem Pan Online


Miséria em Belágua (MA) é retratada em reportagem do Domingo Espetacular


blog marrapá
belagua domingo espetacular 450x260 Miséria em Belágua (MA) é retratada em reportagem do Domingo Espetacular
As famílias que moram, em Belágua, no Maranhão, sobrevivem com menos de R$ 150 por mês e estão abaixo da linha da pobreza, segundo os dados do IBGE.
A região é considerada a mais pobre do Brasil e muitas famílias tem apenas feijão com farinha, para se alimentar.
Veja na reportagem do Domingo Espetacular:
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Matéria de O Globo revela que Sarney já era acusado de desviar recursos públicos desde 1969

O Globo revela que Sarney já era o mesmo desde 66
O Globo revela que Sarney já era o mesmo desde 66
Matéria publicada neste domingo no jornal O Globo revela que a ditadura militar arquivou acusações contra os amigos do regime, dentre eles José Sarney, três anos depois de assumir o governo do Maranhão, quando ainda podia-se imaginar um jovem com propósito e idealismo que ia transformar – e conseguiu convencer a população – o estado marcado pelo coronelismo de Vitorino Freire.
À época era uma esperança, que hoje se revela que não há nenhuma diferença com o Sarney do século XXI, que teoricamente poderia ter sido corrompido pelo tempo de poder. As práticas de hoje são as mesmas da sua juventude, quando assumiu o governo do Maranhão em 1966 representando a transformação do estado ainda vítima do coronelismo de Vitorino Freire.
É como diz o ditado popular: pau que nasce torto, morre torto.
É um passado que mesmo o mais ferrenho ante-sarney sempre preservou, e quando o questiona é pelo resultado do futuro, depois de mais de 40 anos de mando no estado, e não pelo seu primeiro governo no Maranhão.
Mas a matéria de O Globo revela que desde essa época ele já praticava o que aprimorou com a idade e o poder. Em 1969, pouco mais de três anos de assumir o governo, já em pleno regime militar, o capitão de infantaria Márcio Matos Viana Pereira montou um dossiê de 17 páginas, onde acusava Sarney de superfaturar uma obra, desviar recursos de outra e pagar mais por um terreno da arquidiocese, com o suposto objetivo de agradar o clero.
A denúncia foi arquivada, assim como todas as outras dos “amigos” dos generais.
Veja a matéria de O Globo, que ainda inclui a proteção a Antônio Carlos Magalhães, o ACM e as perseguições aos oposicionistas, como Leonel Brizola.
Denúncias contra aliados foram arquivadas
Acusações sobre Sarney e ACM foram engavetadas pelo regime militar
Sarney, ACM e Brizola (montagem O GLOBO)
Sarney, ACM e Brizola (montagem O GLOBO)
GUILHERME AMADO (O GLOBO)
BRASÍLIA — O sistema de repressão da ditadura protegeu aliados e perseguiu oposicionistas, com processos sumários que atropelavam qualquer garantia jurídica, ao sabor das conveniências políticas e da necessidade de legitimar o discurso moralizador do regime. Documentos obtidos pelo GLOBO por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que a Comissão Geral de Investigações (CGI) — órgão criado em 1968 com o objetivo de investigar políticos e servidores suspeitos de corrupção — arquivou sem apurar denúncias contra os governos de Antonio Carlos Magalhães, na Bahia, e do hoje senador José Sarney (PMDB-AP), no Maranhão.
Na direção contrária, a mesma CGI devassou a vida do governador Leonel Brizola em busca de indícios de enriquecimento ilícito, repetindo o processo pelo qual tentava provar o envolvimento do presidente João Goulart em irregularidades. A engrenagem montada pelos militares para reprimir atos de corrupção emperrava quando esbarrava em políticos amigos.
A cronologia do Golpe
A face mais conhecida da CGI foi o seu uso político para investigar João Goulart e Leonel Brizola, exilados no Uruguai desde 1964. Até maio de 2012, quando entrou em vigor a Lei de Acesso à Informação, os arquivos da comissão eram mantidos secretos, devido à necessidade de autorização de cada indivíduo citado nos processos para que os documentos fossem pesquisados.
Com o fim da exigência, historiadores têm se debruçado sobre os detalhes dos inquéritos contra políticos de oposição à ditadura, como os ex-presidentes Jango e Juscelino Kubitschek e os então deputados Ulysses Guimarães (MDB-SP) e Tancredo Neves (MDB-MG).
Mas a comissão também recebeu uma série de denúncias contra políticos aliados dos militares, conforme mostram os documentos pesquisados pelo GLOBO. Segundo o historiador Carlos Fico (UFRJ), a ingerência política nas investigações ocorria por parte do Executivo. O Sistema CGI era controlado a partir de sua sede, no Rio, mas contava com subcomissões em cada estado. O dia a dia ficava sob responsabilidade do vice-presidente, mas a presidência da comissão cabia ao ministro da Justiça.
— Quando os militares descobriam casos de corrupção de gente que apoiava o governo, o ministro da Justiça ou algum de seus assessores costumava intervir para que o processo cessasse. Muitas acusações feitas contra prefeitos do interior eram interrompidas porque eles apoiavam o regime — explica Carlos Fico.
O historiador lembra que, no começo da abertura política, em 1979, houve uma nova intervenção do Ministério da Justiça, mas desta vez a favor de um político de oposição. Uma denúncia contra o então ex-prefeito de Campinas Orestes Quércia (MDB) foi arquivada por ordem do ministro Armando Falcão, para que não parecesse um gesto contra a abertura.
A comissão montava processos de investigação sumária, sempre secretos, que poderiam resultar em decretos de confisco de bens supostamente comprados com dinheiro de origem ilícita. No entanto, poucos processos resultavam em confisco, já que as investigações muitas vezes continham erros grosseiros ou eram alvo de contestações judiciais devido ao atropelo legal.
Atuando como um tribunal de exceção, ao investigar e julgar casos que ocorreram antes de sua criação, a CGI baseava-se na legislação vigente para passar por cima de todos os direitos individuais. Sem a determinação de um juiz, quebrava-se o sigilo de qualquer pessoa por meio de um simples ofício ao Banco Central. Mensalmente, a Receita Federal repassava aos investigadores centenas de declarações de renda solicitadas. Ao contrário do que ocorre hoje, o ônus da prova cabia ao alvo da investigação e não ao acusador.
De acordo com Fico, a CGI foi criada por um grupo de militares que acreditava em outra forma de repressão, de dimensão pedagógica.
— Eles tinham a crença que os problemas nacionais seriam resolvidos com a aplicação de medidas corretivas. Nesse pacote, estava a censura aos costumes, por exemplo, e a propaganda de campanhas como a do Sujismundo, a do “povo desenvolvido é povo limpo”.
Seguindo essa lógica, os militares propunham o que chamavam de “ações catalíticas”. Em determinadas apurações, mesmo que não se chegasse a nenhuma prova, acreditava-se que a mera convocação de um servidor suspeito para depor poderia ter o efeito positivo de prevenir eventuais atos de corrupção, ou servir de exemplo dentro das repartições.
A exemplo da repressão policial, a paranoia também predominava nos inquéritos da CGI. A maioria das denúncias era remetida por pessoas ou políticos alinhados com a ditadura. Os denunciantes muitas vezes misturavam suspeitas de corrupção a acusações de natureza ideológica e até a picuinhas políticas. Historiadores dizem que os casos apurados pela CGI não merecem ser considerados verdades estabelecidas, seja pelo desrespeito jurídico, seja pelo clima de paranoia reinante.
Denúncias sobre Sarney arquivadas
Em 9 de abril de 1969, pouco mais de três anos após José Sarney assumir o governo do Maranhão, o capitão de Infantaria Márcio Matos Viana Pereira entregou a seu comandante direto, em São Luís, um dossiê de 17 páginas, com 25 documentos anexados. Sob o título “Corrupção na área do estado”, o texto, escrito em primeira pessoa, elencava uma série de denúncias contra a administração Sarney. O relatório foi enviado ao braço maranhense da CGI, submetido à sede no Rio e arquivado meses depois, sem provocar investigações.
A comissão ignorou o documento, que, entre outras críticas, acusava Sarney e asseclas de superfaturar uma obra, desviar recursos de outra e pagar mais por um terreno da Arquidiocese, com o suposto objetivo de agradar ao clero.
O dossiê do capitão foi anexado a outro caso que a CGI analisava, sobre uma dispensa de licitação autorizada por Sarney para construir a estrada entre Santa Luzia e Açailândia. Nada foi investigado, e as acusações do capitão foram engavetadas. Ao arquivar o inquérito sobre a falta de licitação, o relator da CGI reconhece que Sarney errou e pontua que a dispensa ocorreu em “circunstâncias controvertidas”, mas conclui que não era atribuição da comissão reprimi-lo.
Procurado, Sarney afirmou que Pereira o perseguia, acusando-o de “estar cercado de comunistas”. “As denúncias demonstram que o senador teve que enfrentar um duro combate desse grupo militar”, diz nota enviada ao GLOBO.
Suspeita sobre ACM engavetada
Uma reportagem publicada pelo GLOBO em 18 de março de 1975, meses após o fim da primeira passagem de Antonio Carlos Magalhães pelo Palácio de Ondina, fez a sede da CGI determinar à subcomissão baiana uma apuração preliminar. Em um ofício enviado a Salvador, os militares lotados no Rio queriam detalhes sobre possíveis irregularidades na construção da rodovia BR-415, que ligaria Ilhéus a Vitória da Conquista. A obra, orçada na época em 1 bilhão de cruzeiros, teria sido contratada sem licitação. Três meses depois, o caso foi arquivado.
A pedido da sede no Rio, a subcomissão recebeu da Procuradoria Geral do Estado (PGE) — órgão do governo baiano incumbido de defender o estado — um parecer confirmando a ausência de justificativa para não ter licitação. Naquele momento, o governador já era Roberto Santos, escolhido pelo presidente Ernesto Geisel a contragosto de Antonio Carlos.
No documento, a PGE apresentava as justificativas enviadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia para não ter havido a devida concorrência pública. Segundo o ofício, além da necessidade de aproveitar a estiagem para começar imediatamente a obra, havia outro suposto motivo: empresas baianas estavam “carentes de novos serviços e capacitadas de os executar (sic) em curto espaço”.
Procurado para comentar o caso em nome da família, o prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto, não respondeu ao GLOBO.
Brizola teve sigilos quebrados
A investigação contra Leonel Brizola durou 438 dias, durante os quais a CGI devassou a vida do ex-governador, exilado havia seis anos. A canetadas, sem passar por nenhuma instância jurídica, o inquérito contra Brizola quebrou seus sigilos bancário e fiscal, e percorreu cartórios em busca de possíveis bens não declarados. A exemplo do processo contra Jango, o tribunal de exceção mostrou-se feroz.
Instaurada em 18 de fevereiro de 1970, a investigação buscava indícios de enriquecimento ilícito de Brizola. O primeiro passo foi escrutinar as declarações de bens de 1959, 1960, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967 e 1968. A ausência do documento de 1961 atrasou o inquérito, e fez o presidente da subcomissão gaúcha enviar ofício à Receita Federal.
A quebra do sigilo bancário foi rápida. Em 12 de outubro de 1970, semanas após receber o pedido, um funcionário do Banco Central em Porto Alegre enviou à comissão — com os tradicionais “protestos de elevada estima e consideração” — cópia dos extratos de todas as contas do ex-governador.
Em outra frente de apuração, os cartórios do Rio Grande do Sul receberam a ordem de informar a existência de imóveis. A CGI dedicou atenção especial à compra da Fazenda Pangaré, em Viamão (RS), em 1958, pois suspeitou-se de irregularidades. Nada foi provado, e em 22 de abril de 1971 o caso era encerrado. Ao fim, o relator concluiu que o patrimônio de Brizola era compatível com seus rendimentos.

Professores paralisam suas atividades por três dias no Maranhão

o imparcial

Em apoio a um movimento nacional, professores fazem um ato público em frente à Biblioteca Benedito Leite, em São Luís, na manhã desta segunda-feira (17). Os professores vão paralisar suas atividade por três dias na rede de ensino do Estado. A interrupção foi programada para ocorrer nesta segunda-feira (17) e segue até a quarta-feira (19). 

A paralisação segue uma orientação nacional da categoria, que critica principalmente o descumprimento da Lei do Piso Nacional do Magistério em alguns estados. Para a professora Elisabeth, que participa do ato público no Centro de São Luís, a paralisação é legítima, e vai além de reajuste salarial. “A paralisação não é só um questão salarial, nós queremos condições de trabalho, infraestrutura, por isso não é exagero parar as atividades por três dias , mas sim, um respeito com os alunos e pais, “ ela completou ainda, “a categoria quer respeito, ter condições de ensinar com qualidade”, explicou.
 
Ainda na manhã desta segunda-feira, a categoria deve seguir até a Praça Pedro II, onde ficam as sedes da Prefeitura de São Luis e do Governo do Estado.
 
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) divulgou nota, onde informa que a paralisação dos professores faz parte de um movimento nacional da categoria.

Ainda de acordo com a Seduc, dentre os quatro itens solicitados, três já são cumpridos pelo Governo do Maranhão: Piso Salarial Nacional; Plano de Cargos, Carreira e Jornada, com o Estatuto do Educador em vigor; Plano Estadual de Educação, elaborado e concluído, que se encontra em fase de encaminhamento à Assembleia Legislativa.