Em meio a uma crise nos sistema penitenciário e a protestos no
Maranhão, a governadora Roseana Sarney (PMDB) anunciou nesta
quarta-feira (19) um reajuste salarial de 18% para os servidores do
Estado.
Inicialmente, o governo publicou nota, em seu site,
afirmando que o reajuste seria de 100%. Em seguida, no entanto, enviou
outra nota para explicar que era de 18% --os 100% se referia ao teto que
o aumento poderia chegar, segundo o Plano Geral de Carreiras e Cargos
dos Servidores Estaduais, de 2012, que prevê o investimento de mais de
R$ 800 milhões na folha até 2015.
Roseana é provável candidata
ao Senado neste ano e tenta emplacar o nome de seu secretário de
Infraestrutura, Luís Fernando (PMDB), para a sucessão eleitoral em
outubro.
Segundo o governo, o reajuste vai atender a servidores
ativos e inativos. Em nota, o governo disse que o plano "é um
reconhecimento a dedicação e aos trabalhos realizados pelos funcionários
do Estado."
Para garantir o pagamento, o governo promete cortar
investimentos. O reajuste passa a valer a partir do mês de fevereiro e,
para os professores, será pago de maneira retroativa a partir de
janeiro de 2014.
"Há necessidade de se cortar 30% de
investimentos. Vamos sentar com os secretários, ver onde podemos fazer
esses cortes sem que prejudiquemos a população", afirmou a governadora.
Em nota, o governo disse que o plano "é um reconhecimento a dedicação e
aos trabalhos realizados pelos funcionários do Estado."
Para
garantir o pagamento, o governo promete cortar investimentos. O reajuste
passa a valer a partir do mês de fevereiro e, para os professores, será
pago de maneira retroativa a partir de janeiro de 2014.
"Há
necessidade de se cortar 30% de investimentos. Vamos sentar com os
secretários, ver onde podemos fazer esses cortes sem que prejudiquemos a
população", afirmou a governadora.
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