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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Presos se amotinam e Penitenciária de Pedrinhas amanhece em clima de guerra

A movimentação em uma das alas do Complexo Penitenciário de Pedrinhas é intensa na manhã desta terça-feira (1). Informações preliminares dão conta da morte de vários presos. Um membro da equipe que faz a segurança na penitenciária também estaria ferido.

O número de forças policiais no local foi aumentado para evitar fuga uma fuga em massa de presos. Como de costume nestas ocasiões, os presos pediram que representantes da Secretaria de Segurança Judiciária e da Ordem dos Advogados do Brasil apareçam no local para negociar com os rebelados.

As autoridades penitenciárias ainda não confirmaram as informações ou forneceram maiores detalhes sobre esta rebelião que começou na manhã de hoje.

Uma disputa entre facções criminosas motivada após a transferência de 18 presos da Central de Custódia de Presos de Justiça do Anil (CCPJ) para a Penitenciária de Pedrinhas pode ter sido o estopim da rebelião.

Na última grande rebelião, 18 presos foram mortos, alguns deles decapitados pelos colegas. A rebelião só foi controlada com a presença do pastor Marcos Pereira, do Rio de Janeiro, que hoje se encontra preso acusado de vários crimes, entre os quais abuso sexual, formação de quadrilha e envolvimento com facções criminosas.

jornal pequeno

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