A movimentação em uma das alas do Complexo Penitenciário de Pedrinhas
é intensa na manhã desta terça-feira (1). Informações preliminares dão
conta da morte de vários presos. Um membro da equipe que faz a segurança
na penitenciária também estaria ferido.
O número de forças
policiais no local foi aumentado para evitar fuga uma fuga em massa de
presos. Como de costume nestas ocasiões, os presos pediram que
representantes da Secretaria de Segurança Judiciária e da Ordem dos
Advogados do Brasil apareçam no local para negociar com os rebelados.
As
autoridades penitenciárias ainda não confirmaram as informações ou
forneceram maiores detalhes sobre esta rebelião que começou na manhã de
hoje.
Uma disputa entre facções criminosas motivada após a
transferência de 18 presos da Central de Custódia de Presos de Justiça
do Anil (CCPJ) para a Penitenciária de Pedrinhas pode ter sido o estopim
da rebelião.
Na última grande rebelião, 18 presos foram mortos,
alguns deles decapitados pelos colegas. A rebelião só foi controlada com
a presença do pastor Marcos Pereira, do Rio de Janeiro, que hoje se
encontra preso acusado de vários crimes, entre os quais abuso sexual,
formação de quadrilha e envolvimento com facções criminosas.
jornal pequeno
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