Em São Luís, os educadores se concentrarão na em frente à Biblioteca Pública Benedito Leite
Os educadores – professores e funcionários de escola – realizam hoje
(dia 16) paralisação de advertência de 24 horas. O movimento convocado
pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública
do Maranhão (Sinproesemma) tem o objetivo de protestar contra o não
cumprimento, por parte do governo, do acordo quanto aos prazos e a forma de pagamento
de promoções, titulações, gratificação de funcionários e reajuste do
Piso Salarial deste ano (retroativo a janeiro). Eles deveriam ter sido
feitos no mês de agosto. Porém, a categoria foi surpreendida com um novo
calendário, com parcelamento até o final do ano.
Em São Luís, os educadores se concentrarão na em frente à Biblioteca Pública Benedito Leite, na Praça Deodoro, a partir das 8h30. De lá sairá uma comissão para protocolar ação judicial junto ao Ministério PúblicoMinistério Público.
Em agosto, a diretoria do Sinproesemma protestou contra o não pagamento e o secretário Pedro Fernandes (Seduc) assegurou que alguns pagamentos seriam feitos em folha suplementar a ser paga no dia 10 de setembro. Os números que apareceram nos contracheques de muitos trouxe mais confusão, pelo fracionamento. “O governo do estado pagou o retroativo de fevereiro e metade do de março, e, o pior, sem qualquer comunicado oficial”, criticou o presidente do Sinproesemma, professor Júlio Pinheiro durante a assembleia.
O Sindicato pretende realizar mensalmente esse protesto aumento o número de dias parados, não descartando a realização de uma greve por tempo indeterminado.
Em São Luís, os educadores se concentrarão na em frente à Biblioteca Pública Benedito Leite, na Praça Deodoro, a partir das 8h30. De lá sairá uma comissão para protocolar ação judicial junto ao Ministério PúblicoMinistério Público.
Em agosto, a diretoria do Sinproesemma protestou contra o não pagamento e o secretário Pedro Fernandes (Seduc) assegurou que alguns pagamentos seriam feitos em folha suplementar a ser paga no dia 10 de setembro. Os números que apareceram nos contracheques de muitos trouxe mais confusão, pelo fracionamento. “O governo do estado pagou o retroativo de fevereiro e metade do de março, e, o pior, sem qualquer comunicado oficial”, criticou o presidente do Sinproesemma, professor Júlio Pinheiro durante a assembleia.
O Sindicato pretende realizar mensalmente esse protesto aumento o número de dias parados, não descartando a realização de uma greve por tempo indeterminado.
o imparcial
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