Um abaixo assinado com 70 assinaturas de clientes foi recebido nesta
terça-feira (13) pela promotoria. O documento reivindicava questões
relacionadas à situação da empresa e às denúncias feitas por
consumidores. De acordo com Lítia, a operadora do plano não tem mais
condições para gerir o plano, entretanto, não compete à 2ª Promotoria de
Justiça de Defesa do Consumidor atuar na questão. Este foi o motivo que
levou a encaminhar o processo e provas à Procuradora Regional dos
Direitos do Cidadão, Ana Karízia.
A dissolução do plano está entre as medidas que podem ser adotadas
devido a situação financeira da empresa e é o que pede o documento
encaminhado ao Ministério Público Federa. Segundo a promotora Lítia,
isto ocorre por conta da "omissão" da Agência Nacional da Saúde e pela
"má gestão fiscal" e financeira do plano.
No caso do MPF e a Justiça acatarem o pedido, os atuais clientes possivelmente poderão migrar para outros planos.
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