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terça-feira, 14 de maio de 2013

Max Barros diz que em governos anteriores houve roubalheira


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O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Barros, desafiou hoje a oposição a pedir a criação de uma CPI para apurar quem desviou os recursos para a construção de pontes e da rodovia que ligaria os municípios de Coroatá a Vargem Grande.
“Houve um superfaturamento de R$ 2 milhões e o que se encontra lá são esqueletos, originados em gestões passada de outros ex-governadores”, lembrou.
Barros respondia a um pronunciamento do deputado Bira do Pindaré que cobrou do governo estadual a contratação de uma empresa sem licitação para a construção de 11 hospitais, obras que não foram executadas.
O parlamentar recordou que no caso da estrada Coroatá/Vargem Grande, a Polícia Federal investigou o concluiu que houve superfaturamento e citou a operação que investigou as obras não executadas no Maranhão pela Guatama.
Max Barros informou que na sua gestão à frente da Infraestrutura a referida estrada foi licitada e a construtora Targino levou R$ 6 milhões para a construção de 21 KM da rodovia e como atrasou a obra o contrato foi encerrado.
Nos últimos dias, a bancada da oposição tem demonstrado que sofre de amnésia. Hoje, por exemplo, o deputado Othelino Neto se disse surpreso com o pagamento antecipado de recursos para execução de obras agora na gestão de Roseana.
Ora, esquece Neto que no governo de Jackson Lago o seu companheiro de dobradinha eleitoral, Weverton Rocha, pagou antecipadamente mais de R$ 5 milhões pela reforma do Ginásio Costa Rodrigues, que nunca foi executada.
A própria passagem do deputado Othelino Neto pela Secretaria do Meio Ambiente, no governo de Jackson Lago, não resiste a uma menor investigação.

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