Flávio Dino se acha um gênio porque passou em concurso público e fez
universidade pública. Coisas de gente pequena. O que se mostra com o
passar dos anos é que a despeito de seu discurso e de seus bajuladores é
o óbvio: os fatos mostram que Flávio Dino é aleatório e não consegue
ver o óbvio.
O presidente da Embratur foi nomeado por Dilma.
Durante todo o mandato doado por Zé Reinaldo em 2006 o parlamentar se
notabilizou no Congresso sabe-se lá por qual motivo. Procurem um
projeto individual impactante, alguma atuação em tema polêmico ou
alguma conquista. NADA! Vocês não irão encontrar NADA! Todo o brilhante
mandato do comunista foi uma grande enxurrada de saliva. Não passou de
conversa fiada.
Aliás, Flávio Dino ganhou destaque sim em 2009.
Nas palavras do jornalista Augusto Nunes: “Flávio Dino propõe que sejam
estendidas aos portais e sites as amarras que fazem das campanhas
eleitorais no Brasil as mais tediosas e imbecis do planeta. Pura perda
de tempo. Se nem ditaduras escancaradas conseguem domar a internet, não
será uma velharia velhaca a autora da proeza.”
Isso mesmo! Quando deputado Flávio Dino propôs que a internet fosse censurada quando deputado.
Se
como deputado Flávio se notabilizou por quase nada, como político de
oposição ele galga o trono da imbecilidade com maestria. Durante todo
este tempo em que fez oposição a João Castelo na prefeitura e Roseana
Sarney no governo do estado, nunca se viu um único encadeamento de
ideais que pelo menos apontem para um esperança longínqua de propostas
sérias. Flávio quer apenas mudar. O povo do Maranhão precisa apenas não
votar nos outros. As práticas que infernizam o Maranhão, o casuísmo
administrativo, a ingerência do bem público, os conchavos, a roubalheira
não são problemas.
Flávio já se uniu a nomes célebres como
Weverton Rocha. E hoje comemora a entrada de Raimundo Cutrim em seu
grupo político. Castelo e o PSDB, que poucos anos trás eram tudo o que
de mais “velho” existia na política do Maranhão, hoje recebem elogios,
abraços e até tapinhas nas costas.
João Castelo é um capítulo que
implode maravilhosamente bem o mito dessa tal inteligência. Em 2008
Flávio chorou ao ser derrotado. Esperneou como se o que tivesse em jogo
fosse algum brinquedo (prefeitura) que a mamãe (população) não quis dar.
procurem na história de políticos REALMENTE célebres, de gente
REALMENTE inteligente, tal atitude juvenil. Se encontrarem, eu fecho
esse blog e rasgo meu diploma.
Depois disso, o prefeito tucano
sofreu oposição e perseguição ferrenha do Grupo Sarney, adversários de
Flávio Dino. E o que ele fez? Hora, ele foi lá e fez oposição também.
Aproveitou a deixa e entrou de sola. Foi além disso: lutou para tirar os
partidos e lideranças que faziam a base do prefeito e comandou a
derrota do tucano.
Pelas ruas o que se vê é que a tal “gestão da
mudança” vai de mau a pior. E Castelo já começa, mesmo que timidamente, a
ser motivo de arrependimento de quem optou pelo candidato de Flávio. O
fato é que Flávio Dino não tinha, não tem e nunca terá projeto para São
Luís. Se aproveitou de uma circunstância criada pelo grupo Sarney e
derrotou em 2012 quem convida para compor chapa em 2013.
Como
presidente da Embratur o que se vê é um mandato apagado. Só que dessa
vez setores da imprensa não podem transformar discursos feitos em
tribunas em feitos heroicos e influência. Não existe palanque na
Embratur. Se quiser ser notado lá, terá que trabalhar. Como trabalha
apenas três dias por semana, irá ter uma passagem apagada pela empresa.
Tanto
como deputado, como candidato, líder político e agora presidente da
Embratur, Flávio Dino é mediano. Em algumas vezes não raras chega a ser
pequeno. Na própria oposição existe gente muito mais qualificada, MUITO
MAIS MESMO, que ele. Está na hora desse mito ser desmontado e de baixar
essa bola. Garotinho mimado…
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