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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

PAU QUE NASCE TORTO... OU A HISTÓRIA DE UM GOVERNO DESGOVERNADO.




Realmente não se sabe o que passa na cabeça de um político, pois são verdadeiras as palavras que afirmam que, durante a campanha são de um jeito, e com o poder, atuam de maneira totalmente diferente.

Observem por que, durante as campanhas eleitorais, eles saem às ruas, abraçam eleitores, visitam comunidades, povoados, prometem, fazem aquele jogo de sempre, pagam contas de energia, de água, doam tijolos, telhas, carradas de barros... e mais, nessa campanha que passou, especificamente, falam até que candidatos compravam carros e motos. Tudo pelo voto.

Existem políticos em Nina Rodrigues que fazem de tudo para obter o voto deste tão esperado eleitor, iludindo-o com promessas bastante cabeludas.

Pois bem, passadas as eleições, o candidato eleito muda da água para o vinho: não recebe mais o eleitor em sua residência; diz, agora, que devem marcar audiência com sua secretária, na Prefeitura, aqueles moradores que vem lá de longe, em busca do que outrora fora prometido; não fala sobre problemas da cidade, quando abordado pelas ruas.

Verdadeiramente tudo muda. O político agora vai gerir o sonho que ele acalentou durante meses, e o eleitor esperançoso, busca uma melhor qualidade de vida, para si e para toda sua comunidade.

Ocorre que, continuando sobre o que passa na cabeça de um político, tiramos duas vertentes: uma quando em campanha, - as promessas rolam soltas, - outra, após eleito, não reconhece mais aqueles a quem abraçou em busca do voto.

Observa-se, ademais, que, para bancar toda essa engenhoca, o candidato gasta rios de dinheiro, endividando-se para os quatro anos de mandato.

A partir daí, começa uma gestão defasada, a qual já nasce endividada e abarrotada de promessas a cumprir. Não se deve esquecer que muitas das promessas cumpridas durante a campanha sequer foram pagas, ainda. Então surge um governo falido, despreparado e sem o norte de promover aquilo que fora prometido outrora.

Então, pergunta-se:

Cadê o tão propagado PLANO DE GOVERNO?

Será que naquele copiado plano apresentado continha que, aos oito meses de governo, as palmeiras imperiais do antigo hospital deveriam ser suprimidas?

Será que o plano também apresentava como proposta governamental que, ao assumir, o prefeito pagaria R$ 300, 00 (TREZENTOS REAIS), aos contratados?

Que as estradas vicinais ficariam intrafegáveis?

Que o hospital ficaria sem médicos, ou até mesmo sem os devidos medicamentos?

São tantas indagações que se faz de um governo que mal começou... ou deveríamos afirmar que começou mal? EIS A QUESTÃO.

E agora?

Com a palavra, aqueles que depositaram seus votos em busca de um novo horizonte, ou da permanência de um governo escravocrata, que pagava menos que o salário permitido, às famílias, para manter seu apoio.

Eis a triste realidade que se vê hoje em Nina Rodrigues. E pior – ou seria melhor? - não se sabe se durará os quatro anos.

Pois esse governo já tem nome de “o governo dos demolidores”.

Moral da história: O prefeito derruba as palmeiras e o vice derrubou a igreja. Cuidado para não serem derrubados do cargo.


Amém.

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