
Realmente não se sabe o que
passa na cabeça de um político, pois são verdadeiras as palavras que afirmam
que, durante a campanha são de um jeito, e com o poder, atuam de maneira totalmente
diferente.
Observem por que, durante as
campanhas eleitorais, eles saem às ruas, abraçam eleitores, visitam
comunidades, povoados, prometem, fazem aquele jogo de sempre, pagam contas de
energia, de água, doam tijolos, telhas, carradas de barros... e mais, nessa
campanha que passou, especificamente, falam até que candidatos compravam carros
e motos. Tudo pelo voto.
Existem políticos em Nina
Rodrigues que fazem de tudo para obter o voto deste tão esperado eleitor,
iludindo-o com promessas bastante cabeludas.
Pois bem, passadas as eleições,
o candidato eleito muda da água para o vinho: não recebe mais o eleitor em sua
residência; diz, agora, que devem marcar audiência com sua secretária, na
Prefeitura, aqueles moradores que vem lá de longe, em busca do que outrora fora
prometido; não fala sobre problemas da cidade, quando abordado pelas ruas.
Verdadeiramente tudo muda. O
político agora vai gerir o sonho que ele acalentou durante meses, e o eleitor
esperançoso, busca uma melhor qualidade de vida, para si e para toda sua
comunidade.
Ocorre que, continuando sobre o
que passa na cabeça de um político, tiramos duas vertentes: uma quando em
campanha, - as promessas rolam soltas, - outra, após eleito, não reconhece mais
aqueles a quem abraçou em busca do voto.
Observa-se, ademais, que, para
bancar toda essa engenhoca, o candidato gasta rios de dinheiro, endividando-se para
os quatro anos de mandato.
A partir daí, começa uma gestão
defasada, a qual já nasce endividada e abarrotada de promessas a cumprir. Não
se deve esquecer que muitas das promessas cumpridas durante a campanha sequer
foram pagas, ainda. Então surge um governo falido, despreparado e sem o norte
de promover aquilo que fora prometido outrora.
Então, pergunta-se:
Cadê o tão propagado PLANO DE GOVERNO?
Será
que naquele copiado plano apresentado continha que, aos oito meses de governo,
as palmeiras imperiais do antigo hospital deveriam ser suprimidas?
Será
que o plano também apresentava como proposta governamental que, ao assumir, o
prefeito pagaria R$ 300, 00 (TREZENTOS REAIS), aos contratados?
Que
as estradas vicinais ficariam intrafegáveis?
Que
o hospital ficaria sem médicos, ou até mesmo sem os devidos medicamentos?
São
tantas indagações que se faz de um governo que mal começou... ou deveríamos
afirmar que começou mal? EIS A QUESTÃO.
E agora?
Com a palavra, aqueles que
depositaram seus votos em busca de um novo horizonte, ou da permanência de um
governo escravocrata, que pagava menos que o salário permitido, às famílias,
para manter seu apoio.
Eis a triste realidade que se
vê hoje em Nina Rodrigues. E pior – ou seria melhor? - não se sabe se durará os
quatro anos.
Pois esse governo já tem nome de
“o governo dos demolidores”.
Moral da história: O prefeito
derruba as palmeiras e o vice derrubou a igreja. Cuidado
para não serem derrubados do cargo.
Amém.
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